O ator não foi escolhido para o personagem principal da série Krypton em 2018
Apesar do aumento de ataques contra asiáticos por conta da pandemia de Covid-19, é importante lembrar que o racismo não surgiu agora
Aposta da Globo, atriz traz sua vivência como mulher amarela e bi no Brasil, critica a falta de representatividade na mídia e o mito da minoria modelo
Se o avatar for do sexo biológico masculino, mas for classificado como "bruxa", o jogo vai entender que ele tem uma identidade feminina; saiba mais!
Além disso, foi anunciada a chegada de emojis de "vacina" e de pessoas usando máscaras de proteção
Porque sua identidade é válida e toda forma de amor é justa!
A edição conta com o maior número de participantes pretos e nos mostra o quão diverso eles são
"Falar sobre visibilidade trans é também lutar por cidadania", diz a escritora transfeminista Sophia Rivera
Marginalizados, transexuais e travestis negros são os mais assassinados no Brasil: "Sinto que posso virar estatística e a todo momento fico pensando nisso"
É verdade que o seriado conquistou nossos corações pelo romance e todo o figurino incrível, mas vamos falar sobre os negros em papel de destque?
Jess Van Zeil, Marcela Mattos e Mónica Leguizamón mostram que o foco não é a deficiência, que a arte transforma e que a beleza da vida está na resiliência
"Nem sempre uma deficiência é visível ou de nascença, e a sexualidade ainda é muito negada para alguém PCD", conta a influenciadora, diagnosticada com Chron
Ellie Goldstein, de 18 anos, também brilhou em julho deste ano ao estrelar uma campanha para a Gucci
Leah Zelaya quer roupas inclusivas, acessíveis e estilosas!
Mulher transexual, deficiente física, feminista, escritora, militante e CEO: conheça a potência de Leandrinha Du Art
O ator é o narrador dos audiolivros da saga de bruxos mais amada!
Em entrevista para a CAPRICHO, a atriz fala sobre o racismo ser o crime perfeito e questiona: "Por que a gente precisar lidar só com uma Beyoncé no mundo?"
A verdade é que a cor não interfere em nada nesses personagens!
"O Gambito da Rainha" se passa nos EUA dos anos 60, quando o regime de segregação racial ainda era vigente no país e os Panteras Negras surgiram
A organização da semana de moda instituiu uma cota racial de 50% para os desfiles e o resultado foram apresentações diversas e com muita representatividade