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Falar de política na internet não significa brigar com todo mundo

As redes sociais pode moldar a nossa visão política, influenciar outras pessoas e ditar os rumos de uma eleição

Por Da Redação Atualizado em 30 out 2024, 16h00 - Publicado em 9 Maio 2022, 16h23

Se você não lembra, nas últimas eleições gerais de 2018 a internet e as fake news tiveram um papel muito importante nas eleições presidenciais – e não de uma forma positiva, mas no sentido de influenciar muitos eleitores e gerar uma bipolaridade política (a famosa divisão “esquerda” e “direita”) muito maior do que antes. 

Nesse aspecto, a maneira como a gente usa as redes sociais importa, sabe? Porque é nelas que a gente passa boa parte dos nossos dias, onde a gente se informa sobre o mundo, acompanha os acontecimentos globais e até locais, do nosso entorno. E falar de política nesse ambiente não significa brigar com todo mundo – isso só alimenta uma atmosfera nada colaborativa.

Existem jeitos muito legais de engajar e participar dessa conversa tão importante que não passam pela raiva gratuita que a gente vê por aí – e que pode, de fato, colaborar com um país melhor. Bora experimentar?

Você que acompanha a CAPRICHO nas redes sociais sabe que nós já te explicamos que política é importante, porque jovens entre 16 e 17 anos precisam votar, mesmo não sendo obrigatório, o que é o voto consciente e como ele pode te ajudar a escolher candidatos, demos dicas para você usar as redes sociais para falar de política e mais.

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No segundo vídeo do nosso projeto editorial #CHnaEleição, a repórter Bruna Nunes explica porque o seu repost no Instagram pode, sim, eleger um presidente – o quanto é preciso amadurecer como a gente discute política nas redes sociais.

Vem com a gente:

 

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