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Covid-19: 3ª dose da vacina começa a ser aplicada em setembro no Brasil

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, explicou como vai funcionar essa nova fase da campanha de vacinação no país

Por Isabella Otto Atualizado em 25 ago 2021, 10h56 - Publicado em 25 ago 2021, 10h55
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CAPRICHO/Divulgação

Na noite da última terça-feira, 24, Marcelo Queiroga, ministro da saúde, informou que o Brasil vai começar a aplicar a 3ª dose da vacina contra a Covid-19 em setembro.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante coletiva no Palácio do Planalto
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante coletiva no Palácio do Planalto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Reprodução

O reforço extra começará no dia 15, com foco em pessoas imunossuprimidas e maiores de 80 anos. Para essas doses, será usado o imunizante da Pfizer, desenvolvido em parceria com o laboratório alemão BioNTech.

Em função sobretudo da Delta e da necessidade de aumentar a proteção da população, estávamos tratando de reforço de dose”, explicou o ministro em coletiva realizada em Brasília. As doses de reforço só serão dadas àquelas pessoas que tiverem se vacinado corretamente previamente.

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A necessidade da 3ª dose da vacina contra a Covid-19 ainda divide especialistas. Países como Israel e Hungria estão testando a dose extra do imunizante e estudos vêm sendo feitos. Por exemplo, nesta semana, uma pesquisa realizada pelo InCor (Instituto do Coração) e pela USP indicou a necessidade da 3ª dose da CoronaVac para pessoas acima de 55 anos, já que esse grupo foi imunizado há mais tempo e pode correr mais riscos em frente a novas variantes, como a Delta.

O ministro Marcelo Queiroga explicou que a data de 15 de setembro foi escolhida porque o governo entende que, até lá, toda a população brasileira com mais de 18 anos já terá recebido ao menos uma dose do imunizante.

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