Confusão, discussão e filas longas marcam 1º dia da pop-up store da Shein
Menina, você viu? Eu vi 👀
Confusão, discussões e filas longas: foi assim que aconteceu a inauguração da pop-up store da Shein, marca chinesa de roupas e acessórios, em São Paulo, neste sábado (12). E, olha só: a gente não lembrava de uma inauguração tão intensa desde a época em que a Forever 21 chegou ao Brasil (quem aí lembra a febre que foi nos anos 2010?).
Vídeos publicados no Twitter mostram filas que dobravam a esquina do shopping Vila Olímpia, na zona oeste da cidade, e clientes discutindo e até mesmo se agredindo fisicamente em frente à loja. A loja ficará aberta até o próximo dia 16 de novembro.
Olha só o que surgiu nas redes sociais sobre a confusão de hoje:
Essa é a inauguração desastrosa da loja temporária da @SHEIN_Official em São Paulo no shopping Vila Olímpia #SHEIN #SHEIN1111sale #sheinbr #shein #SHEINxPRIM @SHEIN_News @sheinbrasil_ pic.twitter.com/cOgcK37Wd4
— byrde 👩🏻🦰 (@kalineon) November 12, 2022
Vídeo da inauguração da loja da Shein na Vila Olímpia. Meu namorado e minha sogra estão na fila desde às 6h e agora virou esse caos generalizado pra entrar. pic.twitter.com/p2CMhRg3mE
— carolina (@_linaps) November 12, 2022
Segundo a administradora responsável pelo Shopping Vila Olímpia, a briga aconteceu no começo da manhã e foi “rapidamente controlada” e o fluxo da loja seguiu normalmente. Já a Shein também afirmou, em nota, que controlou as “situações adversas” com agilidade e estabeleceu novas regras de entrada a partir deste sábado.
Por isso, a loja encerrou as atividades mais cedo, às 17h30. Nos próximos dias, serão distribuídas novas senhas para os consumidores que quiserem conhecer o local. Serão distribuídas entre 500 e 800 senhas, segundo a organização. Entre as novas regras estão: permissão de apenas quatro peças por cliente nos provadores e consumidores poderão entrar em grupos de 20 pessoas por vez e terão tempo limitado para compras, cerca de 20 minutos.
Visitamos a loja temporária um dia antes da inauguração
CAPRICHO foi convidada para conhecer com exclusividade a loja pop-up da Shein, no shopping Vila Olímpia, em São Paulo. A inauguração aconteceu na última sexta-feira (11) e contou com a presença de influenciadores e diretores da marca aqui no Brasil. Esta é a segunda loja temporária da marca por aqui; a primeira foi inaugurada no Rio de Janeiro, em março deste ano.
Gabi Martins, que é cantora e ex-BBB também estava no evento – ela tem uma coleção exclusiva com a marca e seu rosto estava estampado em propagandas por toda a loja. As peças de sua coleção também estavam disponíveis por lá.
Martins conversou rapidinho com a CH, vem ver:
@capricho CH passou para conhecer a loja da @SHEIN Brazil ♬ som original – Capricho
Mas anote aí: a loja é temporária. Ela ficará aberta apenas entre os dias 12 e 16 de novembro e a grande novidade é que você não só pode conferir as peças ao vivo mas também pode levá-las para casa. Em março, a Shein abriu uma outra pop-up no Rio de Janeiro, mas que foi utilizada apenas como vitrine e sem possibilidade de compra direta dos produtos.
A nova loja tem dois andares, cerca de 265m², espaços instagramáveis e, segundo a marca, mais de 10 mil peças disponíveis para compra entre femininas, masculinas, acessórios seguindo tendências globais, locais e gerando conexão com o site.
Felipe Feistler, que é general manager da Shein no Brasil, conversou rapidinho com a CH naa inauguração e disse que acredita que esse modelo é um meio de conexão entre o online e offline – já que a marca tem sua origem 100% digital. Essa é uma estratégia que a marca tem investido, já que pode gerar conexões e criar experiência para os consumidores fora do digital.
“Nossa intenção aqui é gerar experimentação tanto de consumidores que já são nossos ‘brand lovers’, quanto daqueles que ainda não são, e trazer a experiência que podem ter em nossos canais digitais para o offline. Esse é nosso principal objetivo”, disse. “Estamos testando como encontramos nossos consumidores também no offline e esperamos que eles se sintam mais próximos e entendam o que é a marca. E pensamos no Brasil como uma potência para fazer isso.”
E aí, o que você acha dessa proposta de conexão entre o online e offline?