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Taylor Swift poderá cantar suas músicas antigas no AMA 2019

A cantora e a gravadora de Scooter Braun estavam em um embate sobre os direitos dela apresentar suas canções no evento

Por Da Redação 18 nov 2019, 18h51

Na última semana, Taylor Swift e a Big Machine Records, gravadora comandada por Scooter Braun e seu sócio, Scott Borchetta, entraram em um embate sobre o direito da cantora de apresentar suas músicas antigas no American Music Awards 2019, que acontecerá no dia 24 de novembro. Após muita pressão dos fãs e de celebridades, a antiga gravadora da artista liberou nesta segunda-feira (18) a apresentação das canções durante a premiação.

“O Big Machine Laber Group e Dick Clark Productions [produtora responsável pelo AMA] anunciam que eles chegaram a um acordo sobre a licença das apresentações de seus artistas serem transmitidas após o show em diferentes plataformas. Isso inclui as performances que ocorrerão no próximo American Music Awards. Deve-se ressaltar que artistas não precisam da autorização da label para apresentações ao vivo na televisão ou qualquer outra mídia ao vivo. A aprovação da gravadora é necessária apenas para a gravação de áudio e vídeo de artistas contratados, e de acordo com a forma como esses trabalhos serão distribuídos”, dizia o comunicado que liberava a apresentação de Taylor no evento.

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Gravadora de Scooter Braun liberou o uso das músicas antigas de Taylor Swift durante a apresentação da cantora no AMA 2019 Steve Granitz e Terry Wyatt/Getty Images

A negociação entre a empresa e a cantora virou pública quando ela usou suas redes sociais para acusar os empresários donos da Big Machine Records, detentora do catálogo musical dela até o álbum Reputation, de terem proibido que ela cantasse canções antigas suas durante a apresentação no AMA, em que ela será homenageada como Artista da Década, e em um especial sobre sua carreira que será lançado pela Netflix. Em suas publicações, Taylor pedia que os fãs pressionassem a empresa para que liberassem à ela o uso de suas próprias músicas.

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Logo após Taylor ter se posicionado, a gravadora emitiu um comunicado dizendo que não havia proibido que ela cantasse as músicas e que eles estavam tentando trabalhar de forma privada em um acordo sobre o pagamento de uma dívida milionária dela com a empresa. Em seguida, a assessora da cantora, Tree Paine, emitiu uma nota negando a posição da Big Machine Records e dizendo que, na verdade, o vice-presidente da label deu a entender que não liberaria as canções para que Tay se apresentasse, além de afirmar que um auditor independente concluiu que é a gravadora que deve uma grande quantia à Taylor por royalties não pagos ao longo dos anos.

Eita! Que bom que a cantora poderá se apresentar durante a premiação, né?

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