5 polêmicas que já rolaram durante shows no Super Bowl

A 52ª edição do Super Bowl acontece neste domingo (4/2), a partir das 21h30 (de Brasília), e terá show de Justin Timberlake no intervalo

Por Da Redação Atualizado em 31 out 2024, 11h15 - Publicado em 4 fev 2018, 11h45
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Divulgação/CAPRICHO

Janet Jackson

Em 2004, a irmã de Michael Jackson foi uma das atrações do Super Bowl 38, que teve New England Patriots – um dos finalistas deste domingo (5/2) – como campeão. Como já é tradição no repertório dos artistas convidados, Janet Jackson fez um medley com sucessos de sua carreira como All for You, Rhythm Nation e The Knowledge. Mas foi quando chamou Justin Timberlake para o palco que aconteceu uma das maiores polêmicas da final da NFL. Eles fizeram um dueto de Rock Your Body e, no final da música, no trecho em que JT canta “eu vou lhe deixar nua ao final dessa canção”, ele tirou parte da roupa de Jackson, revelando seu seio direito, que estava coberto por uma espécie de piercing.

O incidente ficou conhecido como Nipplegate e a CBS recebeu muitas críticas no dia seguinte, principalmente do grupo conservador de vigilância da mídia Parents Television Council (PTC). Muita gente criticou o fato de Justin Timberlake voltar ao palco mais bombado da TV americana neste ano, dizendo que o mínimo que ele deveria fazer era chamar Janet Jackson para cantar com ele. “Se ele fosse um verdadeiro cavalheiro, ele convidaria Janet para cantar”, disse o pai da cantora, Joseph Jackson, ao New York Post. “A carreira de Justin decolou depois daquilo, enquanto a de Janet despencou. Ele disse que eles estão bem, mas eu queria vê-lo provar isso chamá-la para cantar”, completou outro membro da família Jackson que não quis se identificar.

Christina Aguilera

A polêmica envolvendo Xtina não foi bem no concorrido show do intervalo do Super Bowl, mas durante a execução do hino dos Estados Unidos na final da NFL realizada em Arlington, Texas, em 2011. Christina Aguilera cometeu uma gafe ao errar a letra do hino com menos de um minuto de apresentação. Ela contornou a confusão e seguiu o jogo, cantando corretamente o restante do hino dos EUA, mas o estrago já estava feito. Para justificar a confusão, Christina Aguilera disse que a emoção do momento era tanta que acabou se perdendo na letra.

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MIA

Em 2012, Madonna foi a estrela do intervalo do Super Bowl XLVI, realizado em Indianapolis, mais precisamente no Lucas Oil Stadium. A Rainha do Pop levou LMFAO, Nicki Minaj, CeeLo Green e MIA para cantar com ela, e foi justamente a cantora britânica que causou durante o show. MIA cantou Give Me All Your Luvin com Madonna e resolveu mandar o dedo médio para as câmeras, além de mandar a palavra “fuck” no microfone. “O gesto obsceno na performance foi completamente inapropriado e decepcionante e pedimos desculpas aos nossos fãs”, afirmou Brian McCarthy, porta voz da NFL.

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Playback do Red Hot Chili Peppers

Bruno Mars foi a estrela de 2014, mas quem acabou ficando com a polêmica daquele Super Bowl foram os caras do Red Hot Chili Peppers, convidados de Mars para a apresentação. Muita gente reparou que durante o show os instrumentos dos integrantes do Red Hot estavam desligados, principalmente o baixo de Flea, que é sempre conhecido por suas performances eletrizantes. Após muita especulação e investigação dos “xeroque rolmes” da internet, Flea soltou um comunicado e explicou tudo:

“Quando a NFL e o Bruno pediram para que tocássemos a música Give It Away no Super Bowl, foi nos deixado claro que os vocais seriam ao vivo, mas o baixo, a bateria e a guitarra seriam pré-gravados”, escreveu. “Eu entendo a posição da NFL nisso, já que eles têm apenas alguns minutos para montar o palco, e há um zilhão de coisas que podem dar errado e arruinar o som para quem está assistindo no estádio ou na televisão. Não houve espaço para argumentação, a NFL não quer o risco de que o show fracasse por causa de um som ruim, ponto.”

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Beyoncé

Em 2016, foi Beyoncé quem roubou a cena ao mostrar para o mundo sua Formation, durante show no intervalo do Super Bowl que incluía ainda Coldplay e Bruno Mars. As dançarinas de Bey usaram figurinos inspirados no Partido dos Panteras Negras, enquanto ela ainda tinha detalhes na roupa iguais aos usados por Michael Jackson no Super Bowl XXVII, em 1992. As roupas escolhidas foram uma crítica direta aos recentes casos de violência policial contra negros nos Estados Unidos, que acabou desagradando policiais ao redor do país. Em entrevsita ao progama Fox & Friends, o ex-prefeito de Nova York Rudolph W.Giuliani criticou a apresentação de Beyoncé, a considerando “afrontosa” e dizendo coisas como: “O que deveríamos fazer pela comunidade de afro-americanos, e todas as comunidades, é dar respeito aos policiais, e nos concentrarmos no fato de que quando alguém faz algo errado, okay, trabalharemos nisso. Mas a maioria dos policiais arriscam suas vidas para nos manter seguros”.

https://www.youtube.com/watch?v=c9cUytejf1k

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