“Terapia não é coisa de gente louca”, diz o jogador de vôlei Douglas Souza
Campeão olímpico dá três conselhos sincerões sobre terapia, esportes e representatividade; confira!
Sabia que 55% da população brasileira resiste em fazer terapia por medo do estigma de que só faz acompanhamento psicológico quem tem algum distúrbio mental? O dado é de um estudo realizado pela startup The Bakery, publicado em 2021, que mostrou que, mesmo notando piora na saúde mental por causa da pandemia, mais da metade dos brasileiros recusa buscar ajuda.
Por causa desse cenário, no Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, a CAPRICHO lançou um especial para as redes sociais sobre saúde mental e comunidade LGBT+. Em formato de pílulas, os vídeos abordam diversos temas e vivências, mas sempre trazendo à tona questões envolvendo o bem-estar da mente.
Quem participa da segunda pílula é Douglas Souza, jogador de vôlei e medalista olímpico. O atleta dá três conselhos sincerões sobre terapia, esportes e representatividade: “Terapia não é coisa de gente louca”, garante.
O ícone do vôlei mundial ainda fala da importância do esporte na manutenção da saúde mental e do seu papel como um jogador abertamente gay: “Vou criar minha oportunidade, vou ser necessário e vou criar esse exemplo”.
Assista ao vídeo completo:
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