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“Serial Killer de Brasília” teria sacrificado vítima em ritual satânico

Polícia Civil apura que vítima tenha sido submetida a sacrifício após encontrar objetos suspeitos nos esconderijos do assassino, que diz estar possuído

Por Da Redação Atualizado em 17 jun 2021, 12h36 - Publicado em 16 jun 2021, 13h58
Ao centro, modelo usa cropped azul de manga comprida. Ela está com uma das mãos na cintura, sorrindo. De um lado, a frase
Marisa/Divulgação

Lázaro Barbosa, de 32 anos, tem uma vasta e assustadora ficha criminal, mas está sendo perseguido atualmente por um triplo homicídio cometido em Ceilândia, no Distrito Federal. O homem, que ganhou o apelido de “Serial Killer de Brasília”, matou um pai e seus dois filhos. Mais tarde, assassinou a mãe, que havia sido sequestrada depois de o maníaco cometer os crimes na casa da família.

Imagem de um altar com objetos considerados satânicos pela polícia, como pentagramas, pedras e cruzes invertidas
Imagens divulgadas pela polícia do altar na casa da mãe do assassino em série PC/DF/Divulgação

O corpo de Cleonice Marques de Andrade, de 43 anos, foi encontrado perto de um córrego, nu e com machucados. A Polícia Civil do Distrito Federal apura que o sequestro tenha ocorrido para que Lázaro cometesse rituais satânico com a vítima, que morreu com um tiro na cabeça.

As suspeitas foram levantadas quando as autoridades começaram as buscas pelo assassino em série e encontraram alguns objetos estranhos em vários esconderijos dele. Os policiais chegaram inclusive ao imóvel pertencente à mãe do criminoso. No local, foram encontrados altares e tigelas de barro com dinheiro e cachaça, além de pentagramas desenhados no chão e uma cruz invertida.

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De acordo com a Polícia Militar de Goiás, o assassino teria dito para algumas vítimas que estava possuído por espírito maligno. “Vai levar o tanto de gente que puder”, disse um dos sobreviventes do “Serial Killer de Brasília” em depoimento na delegacia.

Até o momento, Lázaro Barbosa segue foragido. Ele foi visto pela última vez no interior de Goiás. Com atualmente sete inquéritos policiais em aberto apenas no Distrito Federal, a pena do maníaco, embora impossível, pode chegar a 300 anos de reclusão.

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