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Paula ataca novamente no BBB19 e causa a falar sobre doação de órgãos

A grande preocupação da participante é: como ela vai chegar ao céu sem olho?!

Por Isabella Otto 7 mar 2019, 12h57

Ela não para! Depois de fazer declarações polêmicas e bastante preconceituosas no BBB19, Paula Sperling ataca novamente no reality show. Dessa vez, a participante de 28 anos se posicionou sobre doações de órgão, assunto que ainda é rodeado de muitos questionamentos, principalmente no Brasil.

Reprodução/Reprodução

Durante conversa com Rízia, Alan e Hariany, Paula fez a seguinte pergunta: “como vou chegar no céu sem olho?”. A bacharel de Direito deixou claro que nunca pensou seriamente em doar seus órgãos, pois, depois da morte, continuaria precisando deles “no plano superior”. Ao ouvirem a declaração da colega de confinamento, os outros participantes tentaram explicar que, levando em conta as crenças de Paula, ela não precisaria de seu corpo físico quando chegasse ao céu. “Lá é só o espírito”, disse Rízia, que recebeu o apoio de Alan na sequência: “o que importa é sua alma e ajudar outras pessoas”. 

Ao ouvir isso, Paula se mostrou pensativa e então mudou de ideia – mas nem tanto. “Até penso em doar, mas preciso trabalhar isso melhor. Acho que, se minha mãe precisasse [de um coração], eu deixava o meu para ela”, concluiu. O argumento da jovem, contudo, é bastante egoísta, já que ela visivelmente ainda não conseguiu compreender a magnitude da atitude de doar órgãos. Paula só conseguiu pensar no benefício de alguém próximo, não no gesto caridoso de ajudar qualquer pessoa que precisa, mesmo que não tenha um vínculo amoroso com ela.

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O diálogo é importante e, apesar de Sperling se mostrar aberta a entender mais sobre o assunto, a galera no Twitter não perdoou o desserviço prestado pela participante do Big Brother Brasil:

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Que, pelo menos, a discussão iniciada pelos questionamentos de Paula Sperling sirvam para que mais debates sobre doação de órgãos sejam incentivados. No mais, ainda estamos tentando entender se a participante é inocente e ignorante no sentido de falar da boca pra fora ou se ela “está se fazendo”, porque não é possível.

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