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Giovanna Chaves e Bia Jordão falam sobre fama, hate e sonhos de atuação

Estouradas após "Cúmplices de um Resgate", as atrizes contam sobre os futuros trabalhos e como lidam com a pressão das redes sociais

Por Blog da Galera Atualizado em 11 jan 2022, 11h53 - Publicado em 11 jan 2022, 11h51
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Barbara Marcantonio/CAPRICHO

Oie, galera! Aqui é a Beca Rodrigues e hoje vim trazer uma entrevista que eu estava superanimada para mostrar pra vocês! As queridas Giovanna Chaves e Bia Jordão contaram um pouco mais sobre a carreira delas, suas maiores inspirações e, além disso, também deram algumas dicas para quem quer sonha em ser atriz.

Fotos de Giovanna Chaves e Bia Jordão sobre um fundo preto e estrelado. Elas vestem roupas azul e lilás
Instagram/Reprodução

Bia Jordão iniciou sua carreira fazendo propagandas e comerciais. Aos sete anos, começou a atuar em musicais como O Menino Maluquinho e O Mágico de Oz. Além de ser supertalentosa na atuação, ela ainda arrasa como cantora. A também YouTuber ficou conhecida após sua participação na novela Cúmplices de um Resgate, na qual interpretou a querida Júlia Vaz. Abaixo, segue uma foto da produção feita pelo Adriano Manques na Bia. Ele arrasa, né?!

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Giovanna Chaves é cantora, atriz, modelo, escritora, dubladora e influenciadora. Ficou conhecida também pela sua participação na novela Cúmplices de um Resgate, em que interpretou a Priscila. Antes de iniciar sua carreira como atriz, foi modelo, realizou diversas campanhas publicitárias e foi garota propaganda de muitas marcas. Após participar do programa Ídolo Kids, lançou um CD chamado “Giovanna Chaves”, sendo que a música de sucesso Imaginar fez parte da novela Chiquititas. Abaixo, uma produção feita também pelo talentoso Adriano Manques na Gi.

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Sem mais delongas, vamos para a entrevista?!

CH: Como foi para vocês lidarem com a pressão da internet desde tão novas?

BIA: Olha, acredito que sempre lidei bem com a internet! Gosto muito de compartilhar minha vida com a galera que me acompanha, mas sempre deixei mais reservada áreas da minha vida que eu acredito que sejam pessoais mesmo. Graças a Deus nunca levei “hate” e tive experiências ruins com a internet, mas tenho em mente que sou uma pessoa pública e que as pessoas, querendo ou não, vão falar.

GIOVANNA: Sempre me fizeram críticas muito duras por eu sempre interpretar vilãs e associam isso à vida real, mas eu nunca fui de ligar. Acho que quando mais nova, menos ainda, porque a internet era menos cruel, não existia o “cancelamento” como hoje. Hoje em dia, as pessoas são linchadas. Então, eu filtro muito mais o que posto e tenho optado por ser mais reservada. Acredito que quanto mais as pessoas sabem da sua vida, mais elas se sentem no direito de “opinar” e te condenar por qualquer coisa.

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CH: Qual foi a personagem mais marcante que vocês já interpretaram?

BIA: Que pergunta difícil! Cada personagem que eu fiz é importante para mim, mas acredito que a Julia, de “Cúmplices de Um Resgate”, foi um divisor de águas na minha carreira. Por ter sido minha primeira personagem em uma novela foi algo totalmente diferente do que eu estava acostumada e eu aprendi muito com esse trabalho. Ver o público criando carinho pela minha personagem e me parando na rua pela primeira vez pedindo pra tirar foto, dar um abraço, foi bem marcante!

GIOVANNA: Sem dúvidas, a Priscila em “Cúmplices de um Resgate”. Ela foi a minha primeira personagem, meu primeiro contato com a atuação e com o público, que me acolheu de uma maneira que nunca imaginei. “Cúmplices” entrou agora na Netflix e é engraçado relembrar onde tudo começou.

CH: Qual a maior inspiração de vocês na carreira artística?

BIA: Eu tenho como inspiração o Paulo Gustavo que era um talento absurdo e tinha uma forma linda de atuar, dirigir, escrever roteiro e muito mais. Me inspiro também na Adriana Esteves. Acho ela uma atriz incrível! É inspirador ver e estudar as personagens dela.

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GIOVANNA: Tenho muitas referências. Do Brasil, eu gosto muito da Marjorie Estiano, acho ela uma excelente atriz e ainda canta muito! Eu super me identifico e seria um sonho contracenar ou cantar com ela um dia. Ela começou nova, como eu, e sua trajetória é impecável. E, na música, eu sou cria dos anos 2000: amo Britney, Fergie, Kelly Clarkson, Mariah Carey e as mais recentes como Demi Lovato, Miley, Ariana Grande e todas as divas pop.

CH: Quais dicas vocês dão para as meninas que desejam iniciar na carreira de atriz?

BIA: Bom, eu sempre digo que tem que ser algo que a gente realmente goste de fazer, porque por mais divertido e prazeroso que seja, ainda assim é um trabalho e tem suas “responsas”. Não é algo fácil! Eu digo por mim, comecei a estudar teatro, atuação desde pequenininha e o estudo continua pro resto da minha vida! Também já recebi muitos “nãos”, e o mais importante é que isso não nos desanime, porque acontece muito. Mas quando o “sim” vem, é a sensação mais gostosa do mundo! Ai, eu sou apaixonada pela minha profissão, então, se eu pudesse escolher por vocês, óbvio que diria pra vocês se tornarem atores.

GIOVANNA: Foco, estudo, dedicação e paciência. Esse meio é feito de altos e baixos! Tudo tem seu tempo, e na hora certa as coisas surgem, mas temos que estar preparadas para não deixar a oportunidade passar.

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CH: Agora, uma pergunta específica para a Gi. Fazendo meu filme é um livro que marcou a vida de muitos jovens. Como foi para você dar vida para a Vanessa?

GIOVANNA: “Fazendo meu Filme” foi o livro que marcou a minha infância. Eu lia indo gravar a novela. Era o livro da minha vida! Quando surgiu o boato de que iriam começar os testes, eu surtei. Mas como já iria protagonizar “Princesa Adormecida”, também da Paula Pimenta, achei que não haveria a possibilidade de fazer o filme, mas o universo conspirou a meu favor e surgiu o convite e logo eu topei. Foi um dos trabalhos mais divertidos que já fiz. A Vanessa é única!

CH: Ainda para a Gi, nos bastidores do filme, foi muito perceptível a conexão entre o elenco. Essa proximidade facilitou na hora de encenar?

GIOVANNA: A sintonia do grupo era mesmo notável. Nos divertimos dentro e fora do set!

CH: Bia, O mágico de Oz é um clássico muito especial na vida de muitas pessoas. Qual foi a sensação de viver a Dorothy?

BIA: Foi uma experiência surreal! Tive a oportunidade de viver a Dorothy quando eu tinha apenas 13 anos. Lembro de sentir um medinho de não conseguir dar conta por ter que cantar vários solos, dançar e atuar, mas aprendi tanto com ela. Foi desafiador, e eu amo ser desafiada! Amadureci muito como pessoa com essa personagem. Eu me emocionava toda sessão por ver a plateia toda envolvida e também emocionada com a história que eu estava contando. Foi lindo!

CH: Para finalizar, uma última pergunta para a Bia. Existe algum outro musical que você sonha em atuar?

BIA: Eu gosto muito de “Mamma Mia!”. Acho que, se viesse para o Brasil, eu amaria fazer! Seria divertido atuar e cantar as músicas do ABBA!

Aproveitem que Cúmplices de um Resgate chegou ao catálogo da Netflix, maratonem muito e marquem as meninas nas redes sociais para elas verem a entrevista no ar!

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