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Educação física: é o curso ideal para mim?

Ser profissional de Educação Física vai muito além de dar aulas em colégios. Vem saber quanto ganha e onde você pode atuar depois de formado.

Por Da Redação 28 ago 2016, 14h21

Se você acha que dar aulas em colégios é a única opção para quem se forma em Educação física, está muito enganada. Na Feira Guia do Estudante, O professor de Educação física da UNIP Adilson Antunes esclarece dúvidas e conta no que você pode trabalhar se ser educadora física é o seu sonho:

Qualidades de uma educadora física

Você precisa gostar não só de atividade física, mas esporte e bem-estar também. O perfil de um educador físico está mudando. Antes, o foco era apenas em esportes, como basquete ou handball. Hoje, você pode se especializar na área fitness e aulas particulares, como spinning e pilates.

Posso trabalhar exatamente em que?

Os trabalhos dependem da sua formação. São elas: Bacharel e licenciatura. O Bacharel dura 4 anos e forma profissionais para academias, clubes, parques e personal trainers. A licenciatura é voltada para escolas de ensino fundamental e médio, escolas de esporte e universidades.

Com a Copa do Mundo e as Olímpiadas, o mercado de trabalho ficou mais aquecido. Há muitos locais que precisam de educadoras físicas e que nem deve passar pela sua cabeça: Escolas de artes marciais, ginástica artística, acampamentos com recreação infantil e até esportes para a terceira idade.

E quanto ganha?

O salário varia muito, depende do local de trabalho. O pagamento normalmente é por hora de aula. Em escolas públicas, a média é de R$ 11 por hora, enquanto que nas universidades, a média varia entre R$30 e R$100. No clubes particulares, o salário pode ser de R$1000 a R$3000 por mês.

É um curso “só de garoto”?

Nem um pouco. Adilson explica que 70% de seus alunos são homens e por isso é comum achar que Educação física é um curso mais voltado para o público masculino. “Pelo contrário, agora nós temos academias somente de mulheres. Nós temos hoje condomínios que trabalham somente com professoras”, completa

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Texto de Fernanda Campos Almeida.

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