12 histórias de quem já fez papel de trouxa no amor (como você)
O segredo da felicidade é fazer origami com os papéis de trouxa que a vida nos dá, sabia?
Não existe uma definição exata no dicionário para “papel de trouxa”, mas, infelizmente, esse é o tipo de experiência que quase todo mundo vive, com muita sorte, pelo menos uma vez na vida – e você sabe muito bem o que significa, né? Talvez não tenha uma receita que nos proteja totalmente de nos iludirmos, mas há várias formas de lidar com essa desilusão. Uma delas é humor! Então, pega a pipoca, que nós separamos algumas histórias de leitoras que já fizeram papel de trouxa no amor (como você) e conseguiram superar!
B.A: “Comecei a conversar com um boy que fez amizade comigo na faculdade, trocamos telefone, redes sociais e ele parecia tão interessado quanto eu. Depois de ficarmos um tempo conversando, nada da coisa andar. Daí resolvi deixar pra lá. Passaram-se algumas semanas, eu saí com uma amiga e postamos uma foto juntas. Ele mandou mensagem para ela, disse que era meu amigo e começou a dar em cima dela. Dá pra acreditar?!”
J.A.: “Eu ficava com uma menina e tudo parecia estar indo bem. O papo batia, gostávamos das mesmas bandas, séries e tínhamos uma visão parecida de mundo. Ela sempre deixou muito claro que não queria nada sério porque havia namorado por dois anos e, apesar de gostar dela e estarmos ficando há alguns meses, eu entendia. Até que, nas férias daquele ano, ela foi viajar por duas semanas e não nos falamos nesse tempo. Quando ela voltou, postou uma foto com outra garota e uma legenda se declarando. Resumindo: fiz papelzão de trouxa!”
A.S: “Comecei a ficar com um menino e foi tudo muito rápido e intenso. A gente saía e ele ia várias vezes na semana na minha casa. Nos dávamos muito bem e o sentimento parecia ser recíproco. Até que veio um feriado, ele viajou e ficamos sem contato durante uns dias. Quando ele voltou, estava muito estranho! Não me respondia, ficava me enrolando… Aí, dias depois, a gente se encontrou e ele disse que teve um remember com uma ex e não queria ficar comigo enquanto pensava nela. (insira a carinha de palhaça aqui)“
A.M: “Conheci um garoto, nós viramos melhores amigos e disso, muito mais que amigos, uma amizade colorida, talvez. Começamos a ficar, era tudo muito bom. Mas eu comecei a perceber que ele sumia do nada, por dois dias seguidos, não me tratava mais com tanta importância, essas coisas. Até que eu pensei: ‘Pô, não quero, a gente continua na amizade mesmo, não tá rolando’. Mas, sempre que eu falava que não queria mais ele voltava a me dar atenção e eu toda boba aceitava ele de volta. Isso virou um ciclo bem chato. Até que uma vez eu realmente cansei e superei. Fiquei uns dois meses sem falar com ele. Nesse meio tempo, um amigo nosso em comum se juntou com ele e mais outros amigos que a gente tinha. Eles fizeram um grupo no WhatsApp para me ‘trollar’. A ideia partiu dos meus ‘amigos’. No grupo, eles inventaram o seguinte cenário: o garoto que eu estava ficando ia me chamar de novo pra sair, só pra me zoar mesmo. E segundo os meus ‘amigos’, se eu voltasse a conversar com ele de novo, eles iam dar um cartão de jogo pro menino. Eu, óbvio, trouxa que sou, voltei com o menino. Ficamos um único dia depois de dois meses e ele me deixou de novo. No dia seguinte, eu cheguei nos meus ‘amigos’ super de boa, sem saber de nada, quando uma pessoa aleatória chegou em mim contando toda a verdade por trás da nossa última ficada.”
L.A: “Me apaixonei e me declarei para o meu melhor amigo. Ao invés de conversar comigo, ele conversou com os amigos e, inclusive minha irmã, para saber como me dispensar.”
desenrolando meu papel de trouxa pic.twitter.com/NAGKMoBstc
— fe paes leme (@vaaaifelipe) October 22, 201
J.P: “Eu ficava com uma menina. O problema é que ela ficava com mais duas e eu não sabia. Show.”
E.G.: “Tinha uma queda por um menino da escola, que inclusive era meu amigo. Passávamos o intervalo conversando e sempre estudávamos juntos. Até que um dia ele me mandou uma mensagem falando que queria conversar sobre uma coisa no recreio e eu fiquei toda boba e cheia de expectativas. Fui até o banheiro passar um perfume e um rímel antes de descer pro pátio. Desci, encontrei ele e perguntei o que ele queria falar. Ele perguntou se uma das minhas melhores amigas estava solteira.”
B.I.: “Eu era muito afim de um menino e ele sabia disso. Até que ficamos um vez, só que ele não era muito presente, sabe? Um dia, era umas seis da tarde, ele me chamou para fazer algo naquela noite, bem em cima da hora. Eu, muito trouxiane, disse que super topava. Como não estava em casa, e achei que não estava com roupa de date, passei rapidinho no shopping para comprar um look novo. Fui até numa loja cara! Além de não ter rolado nada no encontro (nada=uns beijinhos), uma semana depois o menino ficou com outra garota bem na minha frente. Não apenas trouxa, como também falida.”
na arte de fazer papel de trouxa ao menos seja um belíssimo origami
— luscas (@luscas) October 9, 2020
L.J.: “Fui para a casa de uma amiga na praia e, nesses passeios no calçadão, conheci um menino, demos uns beijinhos e começamos a nos encontrar toda noite. Eis que, de repente, um primo dessa minha amiga, com quem eu já havia ficado, aparece. Ficamos e, no dia seguinte, eu inventei uma desculpa esfarrapada para não pegar mais o outro boy, afinal, haveria um conflito de agendas. Depois de uns dois ou três dias, o primo veio com um papinho estranho de que não estava mais rolando e não sei o quê… Em outras palavras, levei um fora e acabei descobrindo que ele fez isso porque uma menina com quem ele já havia ficado tinha acabado de chegar na praia. Ela era tipo sonho pra ele, mais velha e tal. Ou seja, dispensei o boy da praia, que podia ter me tratado bem, por um embuste!”
B.K.: “Conheci um boy, amigo de uma amiga, e começamos a ficar. Durante dois meses, nos víamos todo final de semana, até que chegou o aniversário dele. Resolvi dar um presente (mesmo sabendo que não tínhamos nada), só para tentar conquistar, sabe? Comprei uma camiseta cara e entreguei para ele, que ficou muito feliz. No dia seguinte, minha amiga me disse: ‘Você vai na festa do fulano hoje?’. Respondi: ‘Que festa?’. Pois é. O menino daria uma festa para comemorar, não tinha me chamado e depois eu ainda descobri que ele foi com a blusa que havia dado no rolê.”
M.V: “Quando eu fiz intercâmbio, tinha um sueco muito estilo bad boy que todas as meninas ficavam de olho. Não éramos do mesmo grupinho de sair, mas às vezes nos encontrávamos nas mesmas festas. Ele mostrou interesse e começamos a trocar mensagens. Enfim, em uma festa, nós quase ficamos, e depois foi um pra cada lado. No dia seguinte, por mensagem, combinamos de ficar na festa de uma das meninas do intercâmbio, finalmente. Ok. No dia, eu querendo me fazer de difícil, quis chegar mais tarde na festa, mas no caminho encontrei todo mundo vindo embora, e todos iriam para o mesmo lugar depois. Perguntei para uma amiga que sabia do rolo onde ele estava e ela disse que ELE FICOU NA CASA DA MENINA QUE ESTAVA DANDO A PRIMEIRA FESTA, porque eles estavam ficando! Ou seja, quis me fazer de difícil e perdi minha chance. Descobri depois que ele estava de papinho com ela há muito tempo e quem sabe com outras também.”
C.A.: “Na escola, tinha um garoto que dava muito em cima de mim, fazia gracinhas, chegou a me dar flores e tudo. Ele era amigo dos meus amigos, então todo mundo dizia para eu dar uma chance. Eu sou muito indecisa e, quando finalmente resolvi dar uma chance para o garoto e demonstrei isso dando um selinho de despedida, ele me fez de trouxa. Na mesma semana, depois da aula, fomos para uma praça com uns amigos e lá, na minha frente, ele ficou com outra garota. Os dois começaram a ficar sério e eu fiquei sem entender nada, me sentindo uma idiota. Depois de um tempo, ele terminou com a menina e adivinhem? Veio dar em cima de mim de novo. Mas dessa vez eu resisti, né? Claro que não! Acabamos ficando durante uns meses, até ele terminar por um motivo bobo e voltar com a ex.”
Com qual dessas histórias você mais se identificou? Conta pra gente!