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Paula Sperling, do BBB19, é o triste retrato do Brasil racista e enrustido

A sister vomita vários comentários racistas, mas depois se desculpa: "Foi sem querer, eu sou assim". Quantas pessoas iguais à Paula você não conhece?

Por Isabella Otto
access_time 3 fev 2019, 21h38 - Publicado em 3 fev 2019, 10h02
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Você sabe o que é racismo estrutural? É a violência não direta do Estado às pessoas negras. Ela está intrínseca na sociedade e soma-se àquela violência direta, como agressões verbais e até mesmo físicas. Olhar para o lado no ambiente de trabalho ou na universidade e não enxergar nenhum negro é resultado do racismo estrutural que continua pregando que pessoas afro não são capazes e não devem ter lugar (principalmente de destaque) em uma esfera dominada por brancos – por muitos entendidos como a “elite intelectual”.

–

– (Reprodução/Reprodução)

O Ministro da educação Ricardo Vélez disse recentemente que “todos aqueles que quiserem entrar na faculdade estão em pé de igualdade”, justificando sua fala anterior que dizia que “as universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual, que não é a mesma elite econômica”. No Brasil, a porcentagem de negros que vivem em zona de pobreza e miséria dobrou no Brasil nos últimos cinco anos, de acordo com relatório realizado pela ONG ActionAid em 2018. Então, não é justo dizer que todos estão em pé de igualdade, porque eles não estão e porque muito disso se deve ao racismo estrutural que faz cada vez mais vítimas no país.

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No último ano, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública, os crimes de racismo cresceram 29% só em São Paulo. Para o filósofo Silvio Almeida, “o racismo é uma forma de racionalidade”. Na maioria das vezes, as pessoas racistas sabem que são racistas. São raros os casos em que elas fazem um comentário na ingenuidade. O racismo pode ser estimulado pela falta de informação, mas, no fundo, quem pratica o racismo sabe o que está fazendo ou dizendo.

Recentemente, algumas pessoas estavam acusando a Rede Globo de mascarar o racismo de Paula von Sperling no BBB19. De acordo com alguns espectadores do reality show, a emissora estava editando as falas da bacharel em Direito, fazendo-a se passar por uma garota sem noção e do bem, quando, na verdade, Paula tem muita noção das maldades que perpetua.

A GLOBO NÃO MOSTRA, MAS A GENTE SIM: Compilation dos comentarios RACISTAS e escrotos da Paula, no qual a edição insiste em não mostrar. #BBB19 pic.twitter.com/Ok3uvYiW6i

— Realitys (@TimeRealitys) January 30, 2019

Como foi relatado anteriormente aqui no site CAPRICHO no blog do Big Brother Brasil, escrito pelo jornalista Vand Vieira, a sister já fez os seguintes comentários dentro da casa: “pensei que fosse chegar mó faveladão”, “cabelo ruim”, “humor negro é você começar a pegar uma pessoa negra e fazer piadinha contra ela”, “pra mim cota é uma forma de racismo do Estado” e “começa a denegrir a pessoa por ser loira”. Visivelmente, a bacharel em Direito precisa de um aulão de história para entender algumas coisas básicas sobre o racismo. Mas vamos lá:

1. ao se referir sobre a pessoa que estava cometendo o crime como “faveladão”, a sister deixa claro que faz parte daquela parcela da sociedade brasileira que generaliza os moradores de comunidades e acredita que todos eles são bandidos e que “bandido bom é bandido morto”. Na sequência, Paula deixa claro que ficou surpresa ao descobrir que o criminoso, na verdade, era um rapaz branco, que inclusive já tinha feito intercâmbio. Pelo tom da voz, é possível perceber que o crime foi suavizado porque, afinal, era um “jovem branco de classe média” e não um “bandido negro”.

2. a participante do BBB19 parou no tempo, assim como tantas outras pessoas, e ainda acha que é aceitável usar a expressão “cabelo ruim”. Isso não existe, assim como não existe “cabelo bom”. O que existe são diferentes tipos de fio, que variam do liso ao crespo. “Ruim é o preconceito”, alertou Gabi, outra participante do reality ao ouvir o comentário.

3. sobre a frase em que se refere ao humor negro, não precisamos nem dizer que muitos erros foram cometidos, né? Ou melhor, precisamos, sim! O humor negro já foi considerado uma subdivisão do gênero comédia, mas hoje a expressão não é mais bem vista, pois os negros não estão mais aceitando calados as chacotas que anteriormente eram vistas como “piadas”. Aliás, ao dizer que humor negro é pegar uma pessoa negra e fazer piadinha contra ela, Paula deixa implícito que considera o black face, por exemplo, uma forma de ~zoeirinha~. Atitudes e comentários racistas não podem ser vistos como “simples piadinhas” porque, caso contrário, voltamos ao tempo em que os negros eram ainda mais segregados e vítimas de racismo enrustido em forma de humor. A comédia não justifica tudo e todos – nem o politicamente incorreto.

4. cota racial não é uma forma de racismo do Estado, muito pelo contrário! Ela é uma ação afirmativa temporária que luta diretamente contra o racismo estrutural. Lembra que conversamos sobre os negros e indígenas não estarem em pé de igualdade com um branco que estudou em escola privada a vida toda e ia de motorista para o colégio? Então… A medida garante que cada vez mais grupos segregados, como o dos negros, pardos e indígenas, tenham chances de pertencer a um espaço essencialmente dominado por brancos e tenham oportunidades mais justas. “Cota não é esmola”.

5. visivelmente, Paula von Sperling acredita em racismo inverso – assim como tantas pessoas por aí. Como chegamos a essa conclusão? Bem, ela disse que pessoas loiras também podem ser “denegridas” (está aí um termo racista) por serem loiras, deixando subentendido que esse tipo de ofensa se iguala a um comentário racista que um negro pode receber no seu dia a dia. Apesar de os participantes Gabi e Rodrigo explicarem que isso não pode ser também classificado como racismo, a participante, quando longe desses que usaram argumentos para desvalidar seu comentário, voltou a pensar e agir como se nada tivesse sido aprendido. Não existe racismo inverso porque brancos não são e nunca foram escravizados pela sociedade nem amarrados a troncos ou colocados para morar em senzalas. Nenhum branco é morto por sua cor de pele.

Gente eu to chocada!!! Irmã da Paula me respondendo reafirmando o racismo das duas!!!! #bbb #bbb19 Vai sair com muita rejeição sim!!! pic.twitter.com/XYYW2hlUZg

— th (@bbbcomenta2019) January 25, 2019

Muitos chocam-se com a atitude da sister, mas a verdade é que ela representa uma grande parcela da sociedade que acredita que racismo é mimimi, que cotas não deveriam existir, que cabelo bom é só o liso, que todo “favelado” é ladrão, que as pessoas estão muito chatas e problematizando tudo, e que racismo inverso é uma realidade. E não pense que Paula é uma menina ingênua que não sabe o que diz. Assim como toda essa parcela da sociedade, a bacharel em Direito tem plena consciência de suas falas e, no fundo, sabe que, na verdade, usa todas essas justificativas para encobrir o racismo que pratica porque, de certa forma, sente que seu lugar de privilegiada pode ficar ameaçado. E tudo isso fica bastante claro na seguinte fala da participante: “Desculpa, Brasil, foi sem querer. Eu sou assim desde pequena(…) Mas é legal(…) Eu só falei a verdade”.

Para a sister, ser racista é falar a verdade ou ter a coragem de dizer o que os outros pensam e não têm coragem de falar. Falta filtro, mas não falta consciência. Paula sabe. Aquele seu parente também. E o Estado também. Não é ~sem querer querendo~. Mas é aquela coisa, né? O Brasil não é racista, “até tem amigos que são negros”.

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  1. Jennifer Oliveira 04 fev 2019 - 00h51

    Estou cansada de ênfase em racismo e preconceito …
    Todos temos preconceitos e até o própio negro..eu sou parda e desde pequena sempre quis ser branca do olho azul não por racismo a mim e sim porque a gente querendo ou não achamos lindo o azul e o preto não,ou seja se eu for comprar roupa se nao for de marca conhecida original não presta e se for cara presta ,um celular da lg não presta o da aple presta,a mina sem peito não é gostosa a com é.o homem com dinheiro pode te comprar o sem não ..
    Ou seja nunca iremos parar com qualquer tipo de racismo ou preconceito então parem de colocar negros e pessoas de comunidade como coitados ..pois eu nao sou tão escura ..meu cabelo é ondulado e logico que um cabelo tratado é bonito mas o que nao é se torna ^ruim^
    Então parém seus hipocritas

    CurtirCurtir

     Responder
    1. Laryssa Oliveira 04 fev 2019 - 02h50

      Jennifer, é uma pena que você esteja cansada que finalmente os negros estejam lutando pelos seus direitos, até porque é um movimento que também te representa, já que você é parda. Mas tudo bem, todos nós fomos ensinados a sermos racistas como você está sendo. E sim, o fato de que você é parda não te exclui de ser racista. Nem ter amigos que são negros: você ainda pode achar que seu amigo é inferior, ou é errado, em comparação a você por conta da cor de sua pele.

      Você sempre quis ser branca do olho azul porque a sociedade quer nos enfiar um padrão guela abaixo. Um padrão que exige que todas as mulheres sejam magras, de olhos claros e cabelos loiros. É por isso que você acha olho azul lindo, mas o preto não: porque uma sociedade completamente desestruturada e preconceituosa (porque sim, precisamos falar de preconceito!) te ensinou isso. Assim como te ensinou que você precisava ser branca para ser bonita. Mas as coisas não são assim. Uma mulher negra de cabelos crespos é tão bonita quanto uma mulher loira de cabelos loiros, apesar do racismo nos ensinar o contrário.

      Você reparou que em todos os seus argumentos, você está rebaixando a sua própria imagem? Pois é. Você referiu-se a magra de olhos claros como a “marca original”, a que presta, e a parda de cabelos cacheados como “a marca falsa”, que não presta. Isso não é só racismo. É machismo também. E sim, mulheres podem reproduzir machismo. Fomos ensinadas a isso. E está tudo bem, contanto que você não acomode-se. É necessário se desconstruir e aprender que essas regras que a sociedade nos impõe não fazem o mínimo de sentido, e que devemos refutá-las.

      Não estamos colocando negros ou pessoas de comunidade como coitados. Estamos analisando fatos. E sim, todos nós reproduzimos preconceitos. Mas não dá para comparar isso ao racismo. Garanto para você, a Paula nunca perdeu um emprego por ser loira, mas centenas de negros perdem oportunidades de trabalho todos os dias por conta da cor da sua pele. Ser chamada de loira burra pode tê-la magoado, mas não se compara ao que o racismo é. Racismo é tudo que os negros sofreram apenas por serem negros. Foram açoitados. Feitos escravos. Vendidos como objetos, sem nenhum direito. Vistos como inferiores. E certo, até aqui, não te contei nenhuma novidade, né? Todos nós lemos isso nos nossos livros de história. Mas o que algo que aconteceu na colonização reflete agora, no século vinte e um? Acontece que o ser humano não evoluiu tanto assim.

      Sabe quando surgiram as favelas? Quando a Princesa Isabel acabou com a escravidão e todos foram obrigados a deixar seus escravos irem. Mas o que ela fez para garantir que os direitos desses cidadões, que sempre viveram como escravos, fossem respeitados? Eu te digo: nada. Ela “libertou” os escravos sem estudo, sem emprego, sem lugar onde morar. E você acha que os senhores brancos iriam querer negros em suas empresas? Mas é claro que não! E sabe por conta do quê? Do racismo. Então, o que os negros fizeram? Bom, eles tiveram que se virar e subir até um território inexplorado, onde construiram uns barracos para que pelo menos pudessem ter um lugar onde dormir. Assim surgiram as favelas.

      E sabe o que esses negros precisaram fazer para sobreviver? Tiveram que voltar a trabalhar para os brancos. Por isso, até hoje, vemos pouquíssimos negros em cargos de poder ou liderância.

      O fim da escravidão não aconteceu porque a princesa Isabel tinha amor no coração. Sabe por que foi, na verdade? Porque o Brasil foi um dos últimos países a abolir a escravidão. Aí por isso escravos não davam mais dinheiro, sabe? Então eles deram um fim na escravidão, e bom… que se danem os ex-escravos que não tinham onde morar, o que comer ou um trabalho decente, né?

      Não é segredo para ninguém que, se você ignora um problema, isso não faz com que ele se resolva magicamente. O problema vai continuar existindo até que nós o encaremos e façamos algo sobre ele. Pois bem, o Brasil ignorou todos os efeitos da escravidão. Então eles persistem até hoje. Pare e pense: por quantos médicos negros eu já passei na minha vida? Quantos negros em cargos de poder eu já vi? Quantos negros tem na minha faculdade? Faça esse exercício em todos os lugares que você for. Você vai perceber a desigualdade. É por isso que queremos agora não é igualdade, é equidade! É reparo histórico. Porque precisamos fazer algo para resolver esse problema, porque os negros não podem mais sofrer tanto por terem uma cor de pele mais escura!

      Caso você não saiba: equidade é um julgamento justo. Em relação ao estudo, os negros estão cem anos atrás dos brancos. Por isso, as cotas. Para garantir que os negros consigam entrar em faculdades e, assim, diminuir o número de negros sem estudo. E esse é só um exemplo. E não! Cotas não servem para que ninguém roube sua vaga na faculdade. Pessoas que tentam entrar através da cota para pessoas negros e pardos irão competir pela vaga apenas com negros e pardos.

      Quantos brancos você viu serem julgados como culpados por um crime? Quantas vezes você viu alguém fechar a janela do carro porque um branco passou por perto? Quantas vezes um branco perde uma oferta de trabalho por conta da cor da sua pele?

      É impossível eu te explicar tudo sobre racismo agora. Por isso eu te indico os canais da Luci Gonçalves e Afros e Afins, caso você queira abrir sua cabeça. Mas entra de coração aberto. Acredite, se você não quiser mudar e entender essa causa, você não vai. Mas porque você não quer abrir sua mente e perceber os seus próprios comportamentos racistas. Mas tenta, de verdade. É libertador.

      Ah, só mais uma coisa! Não é porque um cabelo não forma cacho (ou seja, é crespo) que não foi bem tratado não! Cabelos tem diferentes curvaturas e uma delas é essa. E sim, não existe cabelo bom ou ruim. Existe cabelo.

      Beijos!

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       Responder
      1. Nathalia Rodrigues 04 fev 2019 - 12h08

        Laryssa, obgda por essa aula que deu! 👏👏

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    2. Raphael Martins 07 fev 2019 - 18h12

      passando só para aplaudir o comentário da Laryssa….parabéns! deu um show!

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       Responder
  2. Josué Borges 04 fev 2019 - 03h20

    Engraçado uma revistinha infantil e burguesa de quinta, de uma rede da maior revista conservadora, que é a Veja, querer tratar de racismo. Essa bobajada logicamente atende aos interesses das elites, se deturpar os movimentos sociais até que se tornem reflexo de estupidez. Nenininhas, não caiam nessa, isso nada tem a ver com direitos sociais.

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     Responder
    1. Alex T. GoreFlow 04 fev 2019 - 16h41

      Tem haver sim racista safado. Tu vai toma um coro de um negrão pra aprender que todo mundo é igual seu doente mental. Vc é um deficiente cerebral, problemático… Essa bobajada logicamente ao interesse das elites ?! Essa bobajada defende os teus interesses… Interesse de não ver a filha da negra num emprego melhor que o dos seus filhos. Ou até mesmo pode ser medo de falar algo que não deve em publico e tomar um socão no meio da cara.

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       Responder
    2. Alex T. GoreFlow 04 fev 2019 - 16h41

      Tem haver sim racista safado. Tu vai toma um coro de um negrão pra aprender que todo mundo é igual seu doente mental. Vc é um deficiente cerebral, problemático… Essa bobajada logicamente ao interesse das elites ?! Essa bobajada defende os teus interesses… Interesse de não ver a filha da negra num emprego melhor que o dos seus filhos. Ou até mesmo pode ser medo de falar algo que não deve em publico e tomar um socão no meio da cara.

      CurtirCurtir

       Responder
    3. Alex T. GoreFlow 04 fev 2019 - 16h43

      Só respeita.

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       Responder
  3. Noa Deq 04 fev 2019 - 18h19

    ESSA PAULA É GAROTA DE PROGRAMA. PUTINHA DE LUXO

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     Responder
  4. Mi Mi 05 fev 2019 - 00h47

    ARRASOU!!
    Triste as falas da Paula, se a sister não quer repensar seus conceitos ultrapassados, espero que ao menos sirva pra galera daqui de fora aprender um pouco né?

    CurtirCurtir

     Responder
  5. Edgar Valerio 05 fev 2019 - 11h31

    …

    CurtirCurtir

     Responder
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