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20 coisas que aprendemos com Castelo Rá-Tim-Bum

O programa começou a ser exibido em 1994 e comemora 20 anos de história.

Por Isabella Otto Atualizado em 17 ago 2016, 14h11 - Publicado em 8 jul 2014, 10h50

Faz 20 anos que Castelo Rá-Tim-Bum começou a ser exibido na TV Cultura. Por isso, a emissora voltou a transmitir esse programa infantil, que, vamos combinar, de infantil, não tem nada. Não é à toa que ele conquista os mais diferentes públicos, desde os mais novinhos até os mais velhos.

É neste ano também que rola a tão aguardada exposição de Castelo Rá-Tim-Bum, em São Paulo. Inclusive, é nesta terça, 8, que se inicia a venda dos ingressos para os mais ansiosos .

O Castelo traz questões comportamentais importantíssimas, dá a devida relevância ao folclore brasileiro, aborda temas que nunca ficam velhos e, acima de tudo, traz boas recordações. Ou seja, poderíamos facilmente listar uma infinidade de coisas que você aprendeu assistindo a esse programa maravilhoso ! Mas, para comemorar os 20 anos de “bum-bum-bum”, resolvermos selecionar 20 aprendizados.

1º: controlar a ansiedade.

Quando a abertura do programa começava, logo queríamos descobrir qual personagem faria a sua participação especial no episódio. O pior era que o nome dele só aparecia no final! Ou seja, a gente tinha que aguardar ansiosamente, sendo que o personagem poderia nem ser um dos nossos favoritos.

2º: sempre vai ter alguém querendo destruir um espaço bacana para construir um prédio de 100 andares no lugar.

3º: “porque sim” não é resposta.

Uma pena que, na vida real, o Telekid não aparece sempre que precisarmos tirar uma dúvida.

1 desejo: ter esse controle na hora da prova.

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4º: nem toda a feiticeira é má.

Só mesmo o Bongô para ter medo da Morgana.

5º: assim como nem toda babá é fofinha.

Naná, a babá.

Vamos bater palminha?

6º: somar é legal.

7º: não importa as diferenças, todo mundo deveria saber conviver em perfeita harmonia.

Seja você bom ou Mau, Gato, Rato, bota, gralha, extraterrestre, cobra, entregador de pizza, dedinhos falantes, cientistas, feiticeiros…

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8º: você aprendeu a falar outras línguas, nem que uma palavrinha só, nesse lugar aqui:

9º: nem tudo o que circula na internet é verdade.

Não, a Sandra Annenberg, apresentadora do Jornal Hoje, não foi um dos passarinhos cantores do Castelo. Na verdade, a atriz que é sempre confundida com a jornalista chama-se Ciça Meirelles.

Que deselegante!

10º: você aprendeu a encarar o medo de frente e assistir à caixinha de música do vampiro assustador sem desviar os olhos da televisão.

11º: ou, então, sem ficar imaginando o quão assustator deveria ser Tatatossauro!

12º: tomar cuidado com o local onde você monta o seu quebra-cabeça de 200 mil peças.

13º: e, principalmente, tomar cuidado ao assobiar!

Porque esse alguém pode destruir o seu quebra-cabeça de 200 mil peças.

“Chabungo! Chabungo! Vou ter de voar e parar no meio do mundo.”

14º: se a lguém perguntar “nossa, mas você já acabou de ler o livro?”, você pode usar a desculpa que usou a leitura dinâmica do Etevaldo.

15º: o cupido gosta de zoar com os relacionamentos.

Quem aí se lembra daquele episódio em que um cupido (que de fofo, só a cara) invade o castelo e começa a flechar todo mundo por pura brincadeira? #NinoeNina

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Às vezes, eu acho que tem um cupido desse zoando a minha vida amorosa.

16º: você aprendeu que chuva de meteoro de brigadeiro é a melhor de todas!

17º: que é roupa de paxá, e não roupa de passar.

Paxá significa sultão, rei.

18º: as aparências enganam.

O Nino, por exemplo, tinha 300 anos. E a sua tia Morgana, então? Essa já tinha 6.000 anos!

19º: o Dr. Victor só aparecia para dar lição de moral.

Mas é claro. Ele era um gênio! Afinal, ele já saiu de dentro de um bolo de aniversário, já se transformou em mosntro ( #Supernino ), já fez uma gincana de Páscoa incrível e já falou muitas frases reflexivas, daquelas que só faltava ele dizer #ficaadica enquanto dava a piscadela final.

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É praticamente impossível guardar por muito tempo a imagem de um sonho”, disse Dr. Victor no episódio 7 (Olha o Passarinho!).

20º: bibliotecas são mesmo lugares mágicos.

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