2024 com o brilho da possibilidade no olhar
Leia o "Oi da Editora" da edição digital de janeiro de 2024 da CAPRICHO, com Pequena Lô como estrela de capa.
gente aprende logo cedo que a vida está longe de ser perfeita, mas que, sim, existem muitas possibilidades nela se enxergarmos com mais atenção. Construindo esta edição da CAPRICHO de janeiro, esta editora aqui percebeu que tal qual a nossa personagem de capa, Pequena Lo, com humor, desobediência e autenticidade é possível ser mais feliz e ainda trazer outras pessoas junto com a gente nessa aventura.
Lô celebra com amigos um momento muito especial neste mês: seu aniversário de 28 anos. Na nossa capa digital – desta vez animada – ela estrala os dedos e, de imediato, é banhada em uma chuva de brilho.
E ela aproveita todo esse espaço luminoso para gerar ainda mais visibilidade e provar que conviver com a displasia óssea – uma síndrome que afeta seu desenvolvimento físico e sua mobilidade – não é sinônimo de capacitismo.
“Eu não necessariamente falo da minha deficiência no Instagram, mas eu mostro que sou uma pessoa com deficiência e que vive bem e faz o que deseja. Primeiro vem a pessoa, o talento, e depois a deficiência”, explica sua forma de luta e representatividade à repórter Juliana Morales, que assina a entrevista de capa.
Com leveza, ela relembra da adolescência como uma fase de crises existenciais, que você, leitor e leitora da CAPRICHO, deve reconhecer muito bem, não é mesmo? São muitos sentimentos, desafios, sensações e descobertas. E muita autocobrança.
É sobre esse tema que Nicki Ivy, 18 anos, da Galera CAPRICHO, escreve em texto para esta edição. Porque, nesta fase da vida, nos sentimos como um ratinho de laboratório tentando dar o seu máximo na rodinha de exercícios dentro de uma gaiola? Uma reflexão e tanto para começar o ano e fazer algumas transformações no que pensamos sobre nós mesmos.
A gente ainda te mostra que 2024 promete: teremos eleições municipais, Olimpíada e muitos outros eventos para acompanhar, viu? Enquanto isso, você também pode descobrir, no texto da repórter Mariana Gonzalez, que é possível fazer política em casa, na escola (mesmo sem estar em um cargo formal ou fazer parte de algum movimento!).
E tem muito mais surpresas nas próximas páginas. O ano está só começando. Bora?
Clique aqui para ler a edição de janeiro no GoRead.
Um beijo,
Déa