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“Traz um pouco mais do real”, contou Carol Biazin sobre próximo lançamento

A CH conversou com a cantora durante seu pocket show no Parque Bondinho Pão de Açúcar, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro

Por Bruna Parrado 17 set 2022, 10h00

Carol Biazin é um dos grandes nomes em ascensão do pop nacional. A cantora vem conquistando cada vez mais seu espaço na indústria musical e recentemente fez um pocket show exclusivo em parceria com a Universal Music no Parque Bondinho Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. A CH esteve por lá e descobriu algumas novidades de seu próximo lançamento. Confira:

CH: Ficamos sabendo que tem projeto novo vindo por aí. Algum spoiler? 

Carol: Olha, esse novo projeto tá mais do que perto de acontecer e o que eu posso dar de spoiler é que ele é o oposto desses últimos lançamentos que eu tenho feito. Acho que é isso, eu fico com medo de soltar muito spoiler… Hahaha. É totalmente oposto, ele foge um pouco dessa história do lúdico, dessa história fantasiosa que eu trazia muito em Garota Infernal e traz um pouco mais do real – que eu sempre trouxe em algumas músicas, mas acho que essa tá bem crua, visceral. A galera vai curtir.

CH: Você faz parte da composição dessa novidade. E, pelo que disse, será algo bem pessoal. Como foi o processo de criação?

Carol: Foi bem diferente assim, porque, geralmente quando eu escrevo coisas tão minhas, eu escrevo mais sozinha. Dessa vez eu dividi com pessoas, mas que são meus amigos. Então, teve uma total confiança ali e muitas vezes é um desabafo, sabe? A gente fez um grande desabafo.

CH: Muitos artistas usam a música como forma de terapia mesmo e os próprios fãs também. Como é essa relação entre você e seu fandom?

Carol: Eu uso muito a música para ser minha terapia. Falo muito da minha vida, das coisas que eu vivo. Eu acho que a música, no geral, tem essa coisa de falar e mostrar… Nem sempre que a gente tá cantando, estamos daquele jeito porque a música é feita antes. Então, acho que é muito aquele negócio de ‘ela já passou por isso, vou passar também’. Acho que é muito por esse lado de ter identificação e pensar ‘se ela vive essas coisas, por que comigo não vai acontecer?’. Tem essa coisa do artista ser colocado num lugar que é irreal, não existe esse lugar de não ser tocado e não acontecer nada com ele. Essa próxima música mostra muito dessa vulnerabilidade, de entender que temos nossos momentos péssimos e muito bons.

CH: Você acaba de se apresentar no Parque Bondinho Pão de Açúcar, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro. Como foi esse pocket show em parceria com a Universal Music?

Carol: E foi minha primeira vez, né? Aqui no Bondinho, fiquei nervosíssima pra subir até aqui, agora vou ter que descer. Quero só ver como é que vai ser, tudo escuro – mas foi muito gostoso. Eu não tava esperando que a galera colasse tanto assim, tava meio ‘ah, acho que vai ter uns pingados lá que vai me conhecer, o resto não vai me conhecer’, mas o meu fandom é perfeito. Eles colaram, cantaram todas as músicas, a gente fez um pocket com voz e guitarra. Foi um show mais reduzido, mas muito gostoso de ter esse contato com o público. Gosto pra caramba de fazer show, então toda vez que tem essa oportunidade dá uma renovada de energia.

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