Taylor Swift não está nada feliz com envolvimento no caso Blake-Baldoni
Representante da cantora deu resposta pública dura dizendo que Taylor estava ocupada demais fazendo a maior turnê da história pra se envolver no caso.

A briga judicial entre Blake Lively, Justin Baldoni e o filme “É Assim Que Acaba” acaba de ganhar um novo capítulo — e tenta, agora, colocar no centro da confusão ninguém menos que Taylor Swift. Segundo o TMZ, a cantora foi intimada na última sexta (09) como testemunha no processo, o que deixou a cantora e sua equipe furiosos. A intimação partiu de Bryan Freedman, advogado de Baldoni.
A resposta de Taylor veio rápida e com tom duro. Em comunicado enviado à imprensa, a assessoria da cantora deixou claro que ela não teve nenhuma participação criativa ou presencial na produção do filme. “Ela nunca pisou no set, não participou da escolha de elenco, não compôs a trilha sonora, não viu nenhuma edição, não fez comentários sobre o roteiro — e sequer assistiu ao filme até semanas depois do lançamento oficial”, disse o porta-voz. “Durante 2023 e 2024, Taylor estava em turnê pelo mundo, fazendo a maior turnê da história para se envolver no caso.”
A única ligação entre Taylor e o longa, reforça o comunicado, foi a liberação da faixa “My Tears Ricochet” para a trilha sonora — algo que outros 19 artistas também fizeram. Para a equipe da cantora, a tentativa de vinculá-la à briga judicial seria uma estratégia de marketing para atrair atenção com seu nome. “Essa citação é puramente um caça-clique”, concluiu o texto, numa tentativa de excluit Taylor da narrativa.
Do outro lado, Baldoni afirma que Taylor não apenas liberou a música, como também aprovou a escolha de Isabela Ferrer para viver a versão jovem de Lily Bloom. Ele ainda cita um encontro tenso no apartamento de Blake, em Nova York, onde a atriz teria reescrito uma cena e discutido diretamente com ele. Ryan Reynolds, marido de Blake, e Taylor estariam presentes.
Após a reunião, Blake teria enviado uma mensagem a Justin se chamando de Khaleesi e descrevendo Taylor e Ryan como seus “dragões protetores”. Para Baldoni, esse episódio representa uma dinâmica de poder desigual nos bastidores do filme, em que Blake recorria a suas conexões influentes — como Taylor — para pressionar decisões criativas. Segundo ele, esse padrão culminou em sua exclusão do lançamento do longa e está no centro das acusações que agora contesta judicialmente.