Sydney Sweeney enfrenta ano difícil com três fracassos de bilheteria
“Christy”, “Eden” e “Americana” tiveram estreias decepcionantes nos cinemas
arece que 2025 não está sendo o ano de sorte de Sydney Sweeney nos cinemas. A estrela de Euphoria e The White Lotus, que nos últimos anos vinha se firmando como uma das novas queridinhas de Hollywood, acumula três fracassos de bilheteria em menos de 12 meses.
O mais recente deles, Christy, arrecadou apenas US$ 1,31 milhão em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos, segundo o Box Office Mojo. O resultado é considerado histórico e não de forma positiva: o filme entrou para a lista das piores aberturas da história entre produções exibidas em mais de 2 mil salas.
Antes disso, Eden, (que contou com o orçamento de US$ 35 milhões) estreou com US$ 1,05 milhão, enquanto Americana, lançado após dois anos engavetado pela Lionsgate, fez cerca de US$ 500 mil nas bilheterias. Apesar de parte dos filmes ter enfrentado problemas de distribuição e marketing, o desempenho de Sydney como protagonista virou um dos assuntos mais comentados nas redes.
Inspirado na história real da boxeadora Christy Martin, ícone dos ringues nos anos 1990, o longa dirigido por David Michôd mostra Sweeney em uma performance intensa e física, elogiada por parte da crítica (o filme tem 65% de aprovação no Rotten Tomatoes). Mas o destaque artístico acabou ofuscado por um turbilhão de controvérsias.
A atriz Ruby Rose usou o Threads para criticar o projeto e Sydney, afirmando que o roteiro original era “incrível” e que a produção “foi arruinada” pela atual intérprete. Rose, que diz ter sido cogitada para o elenco anos atrás, também acusou Sweeney de ser “hostil com pessoas LGBTQIA+” e afirmou que “Christy merecia mais”.
Ruby Rose slams Sydney Sweeney and her team for “ruining” the Christy Martin biopic:
“For her PR to talk about it flopping and saying SS did it for the ‘people’. None of ‘the people’ want to see someone who hates them, parading around pretending to be us. You’re a cretin and you… pic.twitter.com/Z9Kd26ywT0
— Pop Crave (@PopCrave) November 12, 2025
Sweeney não respondeu diretamente às acusações, mas se pronunciou sobre o desempenho do filme. Em uma postagem no Instagram, ela escreveu: “Se Christy deu coragem a pelo menos uma mulher para dar seu primeiro passo rumo à segurança, então já vencemos. Nem sempre fazemos arte pelos números, fazemos pelo impacto.”
Além dos resultados nas bilheterias, o nome de Sydney também esteve em pauta por motivos extra-artísticos. A atriz foi criticada por uma campanha da American Eagle, lançada no início do ano, que fazia o trocadilho “Sydney Sweeney Has Great Jeans” — brincando com jeans (tecido) e genes (material genético).
O comercial, que mostrava a atriz falando sobre “traços herdados” enquanto exibia o corpo, foi acusado de reforçar mensagens racistas e de eugenia, especialmente por associar beleza a características como pele clara e olhos azuis. A repercussão foi tão intensa que a marca retirou parte da campanha do ar.
Em entrevista à GQ, Sydney afirmou ter ficado “surpresa” com a reação e minimizou as críticas: “Fiz um anúncio de jeans. Eu adoro jeans. Literalmente uso jeans e camiseta todos os dias da minha vida.” A resposta gerou ainda mais debate, e, somada à revelação de que a atriz é registrada como eleitora do Partido Republicano, ampliou o desgaste de sua imagem nas redes.
Apesar de ainda ser um dos nomes mais disputados da nova geração de Hollywood, Sweeney está terminando 2025 com um saldo complicado, mas não perdido. Afinal, ela ainda protagonizará a adaptação de A Empregada, que chega aos cinemas aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro.
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