Sim, de Sandy. Por Karol Pinheiro

No último disco, a cantora continua romântica, mas sem mimimi!

Por Karol Pinheiro, editora e blogueira da CAPRICHO Atualizado em 1 nov 2024, 13h46 - Publicado em 19 fev 2016, 14h58

Tenho a mania de selecionar os meus CDs da semana. Funciona assim: escolho três ou quatro exemplares para ouvir no carro e, quando a semana acaba, troco os discos para variar. Mas é engraçado… Existe um que JAMAIS sai da lista: Sim, da Sandy. <3

Eu sou suspeita, é verdade. Sou fã da cantora desde quando usava aparelho nos dentes e não tinha idade suficiente para ir aos shows sozinha. Mas, mesmo assim, consigo claramente perceber as diferenças entre os trabalhos antigos e esse nosso disco. Sandy continua romântica, mas muito menos fofa. Dá pra entender?

Sinto nas letras algo mais humano e verdadeiro. Não é como se cada frase tivesse sido milimetricamente calculada para estar no lugar certo. Elas simplesmente se encaixam! Força, convicção, otimismo e segurança foram alguns dos sentimentos que Sandy declarou querer transmitir com a escolha do nome Sim . Pois parece que deu certo! O CD tem faixas mais calminhas, como Segredo e Refúgio .

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Mas a calmaria muda em Ponto Final, que é dançante e bem provocante. “Você me quer com todas as vírgulas, e eu te quero como ponto final. Não deixe pra amanhã quem você pode deixar hoje, não”, Sandy diz no refrão.

Minha preferida é a que dá nome ao álbum, e fala sobre o que acontece na vida quando você resolve dizer sim. Eu disse sim pra Sandy faz tempo, e você?

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Sim

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Aquela dos 30

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