Shows que a redação da CAPRICHO mais curtiu no Lollapalooza 2025

Não poderíamos deixar de compartilhar as performances que nos surpreenderam, emocionaram e fizeram dançar até o último segundo.

Por Arthur Ferreira Atualizado em 1 abr 2025, 16h33 - Publicado em 1 abr 2025, 15h00
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Lollapalooza 2025 entregou tudo o que os festivais prometem: momentos catárticos, mosh pits emocionados e setlists que ficarão para sempre na nossa mente.

Os integrantes da redação da CAPRICHO tiveram – além de muito trabalho – seus momentos favoritos, e aqui estão os shows que mais nos marcaram.

Mavi (Estagiária de Comportamento)

  • Jão, Olivia Rodrigo, Tate McRae e Shawn Mendes

Para Mavi, o show do Jão foi uma grande surpresa, mesmo ela já tendo assistido à SUPERTurnê várias vezes.

“Senti que o show no Lolla foi o maior e melhor da carreira dele: O que ele estava mais confortável, entregue, se aventurando, desafiando, divertindo, com a melhor setlist e com coreografias, dele e dos balés, que trouxe outra dimensão ao show. Isso sem falar nele no palco literalmente pegando fogo”, disse.

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Shawn Mendes também trouxe emoção e nostalgia e, para ela, “o fato dele ser muito fofo e se mostrar tão à vontade e confortável no Brasil, para mim, deixa tudo mais lindo”.

Já Olivia Rodrigo proporcionou um dos momentos mais esperados do festival para Mavi. “As músicas dela foram a soundtrack de momentos muito especiais e difíceis dos últimos anos e cantá-las a plenos pulmões foi transcendental. Amo ver mulheres arrasando no rock e foi a primeira vez que assisti uma cantora da geração e de idades similares ser um ícone do pop-punk-rock”.

Por fim, Tate McRae, apesar de não estar no radar de Mavi como fã, foi uma experiência leve e divertida: “Foi uma experiência incrível dançar e curtir sem pensar em absolutamente mais nada — ou sem ter histórias melancólicas e complexas, como aconteceu nos outros shows”.

Duda (Estagiária de Moda e Beleza)

  • Jão e Olivia Rodrigo

Duda destacou Jão como um verdadeiro popstar, entregando coreografias impecáveis e emoção pura. Olivia Rodrigo, por sua vez, conseguiu surpreendê-la ao trazer uma performance que misturou vulnerabilidade e atitude roqueira.

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“Para além da coreografia e do momento que ele pega fogo, o que eu mais gostei foi poder escutar músicas que ele não cantava ao vivo há muito tempo. Parece que o show foi feito para ele e para os fãs”, declarou.

“Já a Olivia Rodrigo consegue transmitir a vulnerabilidade e os sentimentos de uma garota de 20 e poucos anos nas suas músicas, e eu, como uma delas, fiquei muito emocionada (chorei horrores e nem imaginava que ia). Ela também é cativante e se destaca o lado roqueira, meio sem medo de nada e, claramente, muito artista!”, disse sobre o show.

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Rômulo (Estagiário de Entretenimento)

  • Girl in Red, Jão, Olivia Rodrigo, Shawn Mendes

Rômulo compartilhou suas experiências com shows que marcaram sua jornada no Lolla 2025, começando pela atmosfera mágica do show de Girl in Red. Ele descreve como a artista conseguiu cativar o público com seu repertório e a energia que emanava do palco.

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“A vibe do show da Girl In Red me animou demais, um fim de tarde depois da chuva, com direito a um arco-íris duplo sobre o palco e lindas letras sobre amor. A norueguesa consegue alternar entre um repertório animado e calmo, fazendo com que o público só preste atenção nela”, compartilhou. “Amei reencontrar com as músicas que eu cantava e dançava no meu quarto em 2021, como Bad Idea, Serotonin, I’ll Call You Mine e We Fell in Love in October, que também foram hinos para mim.”

Já o show do Jão, segundo Rômulo, confirmou a evolução do cantor como performer, com um controle total sobre os elementos do palco.

“Esse foi o quinto show do Jão que vejo ao vivo.  Jão parece estar cada vez mais showman. É impressionante atestar como ele coordena cada elemento do palco, desde o público, passando pela banda e chegando aos dançarinos. Outra coisa: acho que essa foi a melhor escolha de setlist que já vi ele fazendo, só senti falta de A Rua, do álbum Lobos”, lembra.

Além disso, a apresentação de Olivia Rodrigo foi uma das mais esperadas, e ele se surpreendeu positivamente com sua performance. Para finalizar, Shawn Mendes se revelou um verdadeiro headliner, superando qualquer expectativa anterior. “A estrutura do show me surpreendeu muito, assim como sua voz durante a apresentação. O show mostra que ela tem evoluído como performer e que seu sucesso não tem data para acabar. Ela, sem dúvidas, sai do Brasil maior do que chegou”,

“Com Shawn, eu mesmo paguei com a língua. Desde o último Rock In Rio achei a escolha dele como headliner um equívoco, mas o show dele foi um dos pontos altos do sábado. Muitos fogos de artifício, vocais impressionantes, muitas homenagens ao Brasil e uma setlist que sabe se equilibrar entre sucessos e as inéditas que eu não conhecia. Achei esse um arraso.”

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Juliana Kataoka (Social Media)

  • Caribou e Empire of the Sun

Mesmo acompanhando os shows de longe, Juliana ficou fascinada pela performance do Empire of the Sun e pela energia visual do Caribou, deixando aquele gostinho de “queria estar lá”.

“Vi apenas os shows do primeiro dia pela TV. Os que eu fiquei mais vontade de estar lá foram os de Empire Of The Sun, achei a banda muito performática. O Caribou, eu já amava a banda, queria estar lá dançando. Os efeitos de fumaça e movimento pareciam incríveis.”

Matheus (Designer)

  • The Marías, Cashu, Olivia Rodrigo, Tate McRae, Shawn Mendes

Para Matheus, o show do The Marías foi o mais especial, com um setlist perfeito para um fim de tarde. Olivia e Tate impressionaram pela conexão com o público, enquanto Shawn Mendes o surpreendeu positivamente pela energia e entrega no palco.

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“O show de The Marías foi meu favorito e um clássico set de festival, com músicas gostosas de ouvir no pôr do sol e na companhia das besties. Já Olivia e Tate entregaram, às suas maneiras, sets super enérgicos, tirando também tempo para se conectar com o público através de músicas mais vulneráveis, com destaque para Olivia que fez a redação da CAPRICHO pular e gritar (mesmo eu sabendo o refrão de só 3 músicas).”

“O show que mais me surpreendeu foi o do Shawn Mendes, porque apesar de não ser muito fã, a entrega do Shawn e a energia da platéia (especialmente a empolgação da minha amiga pessoal Mavi), fizeram do show dele uma experiência super divertida de Headliner”, continou.

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