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Roteiristas, parem de matar nossos personagens!

Uma das séries que estou acompanhando agora neste meio de ano (durante “as férias” da minha programação normal) é Rookie Blue. Na verdade, eu assisto desde a primeira temporada e, apesar de achar meio bobinha, me pegou na propaganda boca a boca: todo mundo diz que é Grey’s Anatomy versão policial. E é verdade. Tanto nos […]

Por Da Redação Atualizado em 5 nov 2024, 09h06 - Publicado em 21 ago 2012, 23h40

Uma das séries que estou acompanhando agora neste meio de ano (durante “as férias” da minha programação normal) é Rookie Blue. Na verdade, eu assisto desde a primeira temporada e, apesar de achar meio bobinha, me pegou na propaganda boca a boca: todo mundo diz que é Grey’s Anatomy versão policial.

E é verdade. Tanto nos defeitos quanto nas qualidades.

Rookie é na minha listinha o que os gringos chamam de guilty pleasure, do tipo “gosto mas tenho vergonha”. Porque a protagonista é meio chorona, o gato é meio bad boy e todo mundo está a fim de todo mundo. Tem um apelo fácil, diverte, faz a gente esquecer dos problemas. Mas, como o que vem fácil também vai fácil, vez ou outra, desgraças desabam sobre as cabeças de todos os personagens (no melhor estilo Grey’s).

[Se você assiste a série e está um pouco atrasada como eu estava, é melhor parar por aqui. O resto deste texto contém spoilers, ou seja, vou entregar o que acontece.]

Como eu disse, no último fim de semana, resolvi dar uma corrida atrás do tempo perdido: já estava com uns três episódios atrasados. E aí tirei o atraso também do meu lado meio mexicano, porque fiquei completamente passada com a morte de um personagem super querido, o detetive Barber.

Descansa em paz, Jerry. #chatiada

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O cara é doce, bonitão, fofo, otimista. Está noivo, planeja filhos com uma das mocinhas, é o melhor amigo do galã. É quase um sinal de maldição quando você vê TV há muito tempo. Claro que ele vai morrer, tem que atender ao nosso masoquismo televisivo.

Eu sou dessas que curte fortes emoções, mas se recuperar é outra história. Destas aqui, ainda não rolou:

1. George O’Malley (Grey’s Anatomy): apesar das mortes de Denny (Jeffrey Dean Morgan) e Lexie (Chyler Leigh) terem sido horríveis, nenhuma delas chegou perto da perda inconsolável de George. Afinal, ele morreu atropelado por um ônibus para salvar uma garota. E se despede da melhor amiga Izzie enquanto ela está sofrendo uma parada cardíaca. Sente o drama.

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2. Marissa Cooper (The OC): Marissa era todo o drama e a graça de The OC. Sem ela, a série não foi mais a mesma (nem nós).

 

3. Jimmy Darmody (Boardwalk Empire): Um gângster. Interpretado pelo lindo e mil-e-uma-utilidades Michael Pitt. Sério, Jimmy, we miss you.

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4. Bobby Singer (Supernatural): Bobby era o “pai” de Sam e Dean, que já são órfãos do pai de verdade (o único espírito sumido de Supernatural, John Winchester). Meter uma bala na cabeça dele foi um pouco demais pro coração suportar. O lado bom? Ele virou fantasma.

 

E aí, gente, de quem mais vocês sentem falta nas séries? Deixem nos comentários.

Beijo!

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