Recapitulando season finales, parte 6: New Girl
Como eu disse em um post anterior, New Girl é minha série favorita do momento. É com ela que eu mais relaxo e sofro, porque uma certa dose de masoquismo se faz necessária. E, para meu total desespero, semana passada a segunda temporada chegou ao fim. Então, vamos à parte mais boba do episódio: a […]
Como eu disse em um post anterior, New Girl é minha série favorita do momento. É com ela que eu mais relaxo e sofro, porque uma certa dose de masoquismo se faz necessária. E, para meu total desespero, semana passada a segunda temporada chegou ao fim.
Então, vamos à parte mais boba do episódio: a aparição de Elaine (Taylor Swift).
Não é que tenha sido ruim, foi divertida até. Mas passou despercebida. E não acho que, depois da declaração da ex, Shrivang tenha tido uma saída digna da série. Ou, ao menos, da situação do casamento com Cece. Quero vê-lo de novo!
E por falar em Cece, achei erradíssimo ela cobrar de Schmidt que tomasse uma decisão, fizesse uma escolha entre ela ou Elizabeth. Afinal, foi a própria quem o colocou para escanteio, não foi a melhor namorada, nem a mais segura, durante o tempo em que eles estiveram juntos. Ela desistiu deles muito antes que Schmidt fosse capaz de fazer o mesmo. Exigir uma posição dele é egoísmo, principalmente sabendo que ele tenta levar outra vida agora.
A questão mais divertida e bem resolvida do episódio ficou por conta de Nick e Jess que resolveram dar um GO! para a relação deles. Tudo bem que uma hora vai por água abaixo, já que Nick é infantil e Jess insegura — eles mesmos deram o nome aos bois no momento em que ela surta achando que ele sabotou a mesa de som do casamento de Cece. Mas gosto de como resolveram dar o passo a frente e se arriscar. Sou sempre a favor de se arriscar na vida, questão de honra. E depois dos vacilos todos, foi um super alívio.
Principalmente porque não toparam aquela dança-sem-fim da tensão reprimida para colocar o casal junto depois de 800 temporadas. Bones, I’m looking at you.
O Jake Johnson (Nick) deu uma entrevista para a EW em que menciona o quanto os personagens cresceram. Que antes a série era da Zooey, agora, é um pouco de todos. Concordo! Todo mundo rouba um pouco a cena (menos o Winston, coitado. Sigo com fé no próximo ano). Este esquema permitiu mais opções de histórias para os criadores, que na minha opinião foram ousados em jogar um couple assim na segunda temporada.
Acho que Nick e Jess são um casal tão sensacional porque são dois absurdinhos, surtadinhos e extremamente preocupados um com o outro. Fofo! E a jornada deles juntos promete ser divertida com os percalços e alternativas malucas que eles arrumam.
E fora que…
Li em algum lugar por aí que a galera está cansada de os roteiristas usarem o mesmo recurso (mas já?) de colocar o casal para se beijar apaixonadamente em vez de conversar sobre os problemas, mas olha, tá super funcionando pra mim. Podem continuar se pegando, é sucesso demais, Brasil. Como diria Jessica Day, you’re a beautiful white man, Nick Miller.
Winston, sempre deixado de lado nas storylines, fez um ótimo episódio. Todo o seu lado não-sei-brincar, pegando pesado nas piadas e sabotagens do casamento foi demais! E morri de rir com ele prestes a sangrar por causa da mordida do texugo e pedindo para o barman chamar uma ambulância. Fora que a responsabilidade de Nick ter corrido atrás de Jess é toda dele: relembrando que sentar para beber e não enfrentar os problemas era o modus operandi do pai, mas não precisava ser o dele. ♥
Na sexta, farei um post dois-em-um com The Office e Grey’s Anatomy. Fiquem iixxxpertas.
Enquanto isso, quero ouvir de vocês aí nos comentários o que acharam do episódio de New Girl. E aproveito para pedir também que deixem aí os nomes de séries que mais querem ler por aqui!
Beijo, meninas 😉