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Patrícia Werneck é suuuper romântica

Patrícia é, provavelmente, a atriz mais sortuda da TV. Ela disputa os corações dos atores Paulo Vilhena e Gustavo Leão em "Paraíso Tropical".

Por Da Redação Atualizado em 24 ago 2016, 23h51 - Publicado em 24 jul 2013, 18h37

Sem medo de parecer muito certinha, Patrícia conta para a nova edição da revista CAPRICHO que é uma mulher superromântica e pretende casar na igreja e ter uma família.

“Me formei com 20 anos em marketing e já trabalhava na área, mas estava infeliz, não me sentia motivada”, disse a atriz sobre o início de sua carreira.

“Então, com 21 anos, fui para Nova York estudar teatro na John Strasberg Studios. Lá, conheci a Luana Piovani, ficamos amigas e ela me chamou para trabalhar no infantil Alice no País das Maravilhas, que estreou no fim de 2002. Desde então, faço meus trabalhos como atriz”, revelou Patrícia.

* Veja o vídeo exclusivo que nós fizemos com Patrícia Werneck, a Camila de “Paraíso Tropical”.

Na hora de compor a Camila – que tem 19 anos – você usou como referência sua própria adolescência?

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Foi, voltei ao meu passado. Resgatei um pouco das minhas amigas de praia, dos tempos de faculdade, dos namoros… Assim, o gestual e a atitude da Camila vieram mais facilmente. Me ajuda também o fato de contracenar com atores mais novos do que eu, como a Érika (Mader, que vive a Susaninha) e o Gustavo (Leão, o Mateus). Só o Paulinho (Vilhena) é mais velho, porque o Fred é mais velho que a Camila.

Você tem valores parecidos com os da Camila, que é romântica e muito ligada à família?

Tenho. Sempre quis casar. Sou uma pessoa que preserva a relação, sabe? Todos os meus namoros foram longos. Nunca traí, nunca fiquei por ficar, sempre fui muito seletiva.. Minhas amigas até me chamavam de velhinha, de “caretinha”. Talvez porque tive meus avós maternos, Sara e Antônio Luiz, muito presentes na minha vida, na minha criação. Também estudei em colégio de freiras.

Você era o tipo de garota que fazia sucesso com os garotos?

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Não. Eu nunca fui a gostosa, a gatinha. Sempre fui a menina legal, a menina bacana, a menina bonitinha, a diferente, de beleza mais clássica. E, na adolescência o que faz mais sucesso é a moreninha ou loura, com franjinha e cabelo liso, entendeu?

Você não tem medo de ficar rotulada profissionalmente como a mocinha, a garota romântica?

Não. Nem penso nisso porque sei que posso fazer outras coisas. Faço o que vier. Fui uma assassina no seriado Mandrake, da HBO, e era crível, era muito crível. Me baseei na Suzane von Richthofen, que premeditou e matou os pais com o namorado em São Paulo. Ela não tem uma cara de anjo? Então, não existe isso de estereótipo. Se vier mocinha, eu faço. Se vier uma vilã, faço também!

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