Os Observadores aposta em reviravolta com Dakota Fanning no protagonismo
O thriller dirigido por Ishana Night Shyamalan está em cartaz nos cinemas e acompanha uma jovem que se perde em uma misteriosa floresta na Irlanda
m grande mistério guia a história de Os Observadores, o mais novo thriller lançado pela Warner Bros. Escrito e dirigido por por Ishana Night Shyamalan, o longa entrou em cartaz na última semana e traz Dakota Fanning no papel principal de uma adaptação inspirada no livro homônimo do escritor irlandês A.M. Night.
No enredo, a atriz vive Mina, uma jovem que se perde em uma misteriosa floresta no oeste da Irlanda. Em busca de ajuda, ela conhece um misterioso trio que revela que o segredo para sobrevivência no local está em um abrigo onde precisam ser observados todas as noites por secretas criaturas.
Em entrevista à CAPRICHO, Ishana Shyamalan revelou que imaginou Fanning como sua protagonista desde o início da produção da adaptação. “Ela é uma pessoa que pensei desde muito cedo no processo, quando ainda estava escrevendo o roteiro. Estava procurando uma pessoa para interpretar a Mina, nossa protagonista, de uma forma que parecesse universal e que a forma como ela interagisse com a câmera representasse a experiência do que é ser jovem”, explicou a diretora.
“Ela [Dakota] é alguém que surgiu na minha mente bem no começo. Ela é meio que icônica para nossa geração. Todos já a vimos e muitos lembram dela. Então, tive sorte de conseguir conversar com ela sobre o filme e ela ficou interessada. Me sinto muito sortuda por tê-la no projeto”, acrescentou.
Assim como o pai, M. Night Shyamalan, Ishana investiu em reviravoltas para cativar o interesse do público na trama: “Acredito que o mistério é o que define o filme para mim. Ele meio que brinca com suas expectativas e espero que guie o público em um jogo de adivinhação conforme as coisas avancem.”
O mistério é o que define o filme para mim.
Ishana Night Shyamalan sobre Os Observadores
Nessa trajetória, a diretora notou sua própria evolução e aprendeu mais sobre si mesma como profissional. ” Acho que a maior lição foi perceber que a arte, em si, é algo vivo, que respira. Os momentos em que sinto que fui uma artista melhor são os momentos em que esqueci de mim mesma, parei de pensar em mim, e me transformei em um meio para arte transparecer.”
Em breve, você confere a entrevista completa com Ishana na nossa edição digital de junho.