Noah Schnapp é expulso de bar por comportamento agressivo, diz site
O ator de Stranger Things teria incomodado outros clientes do estabelecimento em Nova York
os últimos dias, Noah Schnapp,19, voltou a ganhar atenção nas redes sociais após o jornal norte-americano Page Six noticiar uma nova polêmica envolvendo o ator. Famoso por sua atuação em Stranger Things como o personagem Will, Schnapp teria sido expulso da boate The Palace, em Nova York, após ficar “fora de controle”.
Ainda de acordo com a publicação, Noah teria incomodado clientes menores de idade do local, insistindo que tomassem doses de tequila com ele e seus amigos. Irritado após recusarem a proposta, ele se mostrou “agressivamente bêbado”, ao ponto de precisarem chamar seguranças para expulsá-lo do estabelecimento.
Uma fonte do site afirmou que, após sair do estabelecimento, Noah ficou no meio-fio da calçado e que “claramente não conseguia ficar de pé”. Schnapp e sua equipe ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.
Um histórico de polêmicas
Noah Schnapp já fez publicações polêmicas sobre a guerra entre Israel e o Hamas e precisou se retratar. Quando começou a guerra, o ator foi acusado de de curtir um post que zombava dos palestinos em Gaza e o próprio Noah chegou a publicar um vídeo onde está com amigos brincando com adesivos com as frases “sionismo é sexy” e “Hamas é o Isis”. Em respostas a essas atitudes, o ator começou a sofrer retaliações nas redes e muitos internautas começaram a pedir pelo boicote da quinta e última temporada de Stranger Things, que começou a ser produzida recentemente, ou pela demissão dele.
Em um vídeo postado em suas redes sociais, ele negou as acusações de xenofobia contra palestinos e disse que seus “pensamentos e crenças foram mal interpretados” e que o que ele quer é “paz e segurança e proteção para todas as pessoas inocentes afetadas pelo conflito”.
Por fim, o ator de Stranger Things afirma se posicionar “contra qualquer assassinato contra pessoas inocentes e eu espero que vocês também pensem assim”, incluindo de vidas palestinas e judaicas, as quais ele deseja um futuro de paz em conjunto.
“Eu só espero que um dia esses dois grupos sejam capazes de viver de forma harmônica na região. E eu espero, em 2024, no online, ver pessoas com um pouco mais de entendimento e compaixão e reconhecimento de que somos todos humanos, independente da raça, ou da etnia, ou da origem, ou do país onde nascemos, inclusive da sexualidade ou de qualquer outra coisa. Nós somos humanos e somos todos iguais, e nós deveríamos amar um ao outro por isso, apoiar um ao outro e ficar juntos”, finaliza.