Chris Pratt está em São Paulo e já se divertiu no trânsito da cidade, comeu feijoada, pastel, recebeu fãs na porta do hotel… E, na noite de terça-feira (4/4), o ator participou de um evento com fãs no Auditório do Ibirapuera para promover o filme Vingadores: Guerra Infinita, que estreia por aqui em 26 de abril.
Simpático, Chris, que volta a interpretar Peter Quill de Guardiões da Galáxia no filme, fez questão de interagir com as cerca de 800 pessoas que estavam no local e até arriscou algumas palavras em português. “Oi, galera! Amo vocês”, disse assim que subiu ao palco.
ENCONTRO DE HERÓIS
Sem dar spoilers (todos deram a entender que o novo filme de Vingadores terá cenas teeensas), o ator contou como foi trabalhar num filme com tantos poderosos juntos. É que, desta vez, praticamente todos os universos da Marvel retratados no cinema estarão juntos num mesmo longa, reunindo mais de 30 atores como Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo, Scarlett Johansson, Chadwick Boseman e muitos mais.
“É complicado fazer um filme dessa magnitude sem ficar confuso, mas como nosso fãs conhecem tanto sobre os personagens e foram dez anos de filmes da Marvel que culminaram aqui, ao assistir a produção as pessoas já vão fazer as ligações entre eles nas suas cabeças”, explicou. Nos sets de filmagens, ter todo mundo junto foi como uma festa. “Na semana em que gravamos as cenas com todos os heróis, tiramos uma foto conjunta com dezenas e dezenas de personagens da Marvel e tinha uma tenda fora do set com sofás, bar, onde todo mundo ficava conversando e foi bem mais legal do que eu imaginava”, revelou.
POR MAIS MULHERES (SUPER) PODEROSAS
Durante o evento, ministrado pelo Omelete, a CAPRICHO teve a chance de fazer uma pergunta a Chris e falamos sobre a importância de ver mulheres representadas como super-heroínas. No caso de Vingadores: Guerra Infinta, de 31 heróis retratados, apenas 9 deles são mulheres.
“Os filmes que fazemos são baseados em quadrinhos, que eram feitos por homens para homens lá nos anos 1950. E, até pouco tempo atrás, muitos dos produtores dos filmes também eram homens, mas eu vejo que isso vem mudando nos últimos dois anos e há um desejo e uma demanda de criar novos filmes e histórias com mulheres no comando. O sucesso de heroínas como Mulher Maravilha mostra o desejo de fazer mais filmes assim. Em breve vamos ter o filme da Capitã Marvel… Acredito que isso vá criar um ciclo de empoderamento em que outras mulheres vão querer escrever e produzir novas histórias, mudando o cenário que temos hoje em Hollywood”, completou.
Assim esperamos, né?