Motivos para assistir Building the Band, novo reality musical da Netflix

Reality show foi o último projeto de Liam Payne, que atuou como mentor e jurado.

Por Arthur Ferreira 30 jul 2025, 09h00
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ocê consegue imaginar formar uma banda com pessoas que você nunca viu na vida? E se a única coisa que você pudesse ouvir fosse a voz delas? Esse é o ponto de partida de Building the Band, reality musical da Netflix que estreou em julho e vem conquistando fãs com um formato inédito, muita emoção e performances de tirar o fôlego.

Na atração, 50 cantores solo passam por audições às cegas em cabines à prova de som e formam grupos baseando-se exclusivamente na afinidade vocal. Só depois disso é que os participantes começam a conviver e ensaiar juntos, rumo a uma disputa que vale US$ 500 mil.

Confira os principais motivos para dar o play em Building the Band:

Audições no escuro

Esqueça o palco iluminado com jurados virando a cadeira. Em Building the Band, os candidatos ficam isolados em cabines sonoras, onde só conseguem ouvir a voz uns dos outros por microfone. A interação rola sem que eles se vejam, o que permite conexões sinceras baseadas unicamente no talento vocal. É quase como um Casamento às Cegas, mas para formar uma banda.

Cada participante tem direito a distribuir 10 “likes”. Quem acumula pelo menos cinco avança, e um algoritmo ajuda a formar os pares com maior compatibilidade vocal. O resultado são bandas montadas no escuro que surpreendem pela harmonia.

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Time de peso no júri

A competição conta com uma banca de especialistas que entendem (e muito!) de música em grupo. Nicole Scherzinger (Pussycat Dolls), Kelly Rowland (Destiny’s Child) e Liam Payne (One Direction) assumem o posto de jurados, enquanto AJ McLean (Backstreet Boys) apresenta o programa. Além de avaliar as performances, eles também atuam como mentores, dando dicas sobre vocais, presença de palco e identidade artística.

Último trabalho de Liam Payne

Gravado em 2024, o reality também ganhou um tom mais emocional após o falecimento de Liam Payne em outubro. A temporada é marcada por sua última aparição na televisão, e a forma como ele se conecta com os participantes traz ainda mais profundidade ao programa. No papel de mentor, Payne deixa um legado bonito e inspirador, especialmente para quem sonha com a carreira musical.

Formação de bandas com química real

Seis bandas foram formadas durante a competição, cada uma com estilos, dinâmicas e propostas diferentes. Entre elas estão o grupo misto SZN4, as girlband Siren Society, 3Quency e Sweet Seduction e as boy bands Midnight ‘Til Morning e Iconyx.

Prêmio e liberdade criativa

A banda campeã leva para casa um prêmio de US$ 500 mil, sem contrato obrigatório com a Netflix ou gravadoras. Isso dá aos artistas liberdade total para investirem na própria carreira, produzirem novas músicas e decidirem seus próximos passos com autonomia.

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Músicas para todos os gostos

Durante o programa, os participantes escolhem suas músicas entre um catálogo de 400 faixas pré-aprovadas, com hits de pop, R&B, soul e outros gêneros. As apresentações acontecem com acompanhamento ao vivo e coreografias elaboradas, sempre com orientação dos jurados e de coaches especializados. As faixas mais marcantes da temporada já estão disponíveis no Spotify e em outras plataformas de música.

A Netflix ainda não confirmou uma segunda temporada, mas a repercussão da primeira mostra que o formato tem tudo para continuar.

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