Mhysa e Red Wedding: o final de Game of Thrones
As últimas duas semanas não foram nada fáceis para quem assiste Game of Thrones, né? The Rains of Castamere, mais conhecido como Red Wedding, lavou com sangue todas as storylines mais caídas do começo do ano e foi o melhor episódio da série toda, praticamente colocando fim à casa Stark. Mesmo para quem não acompanha a história […]
As últimas duas semanas não foram nada fáceis para quem assiste Game of Thrones, né? The Rains of Castamere, mais conhecido como Red Wedding, lavou com sangue todas as storylines mais caídas do começo do ano e foi o melhor episódio da série toda, praticamente colocando fim à casa Stark. Mesmo para quem não acompanha a história pelos livros, dava para imaginar, não? Afinal, não existe momento tranquilão em GoT que não seja seguido de puro caos.
Acho que o impacto tanto no papel quanto nas telas fica por conta do combo perdido: Robb, Talisa, Catelyn all gone. E pelas circunstâncias, afinal, Talisa estava grávida do herdeiro Stark e ninguém esperava sua morte, já que no livro ela continua vivona. Matar a grávida assim, pela barriga, foi cruel demais.
bye, bebê Stark
Agora, vamos falar a verdade? Tanta andança nos últimos episódios estava transformando Game of Thrones em O Senhor dos Aneis. Ver o bicho pegar de verdade deu sentido à trama, já que todos sabíamos que a rebeldiazinha de Robb era perigosa. E ele até se escondeu por tempo demais embaixo da saia de mami poderosa #felix. Claro, ser um homem dono de suas próprias ações tem seus custos. O pai dele que o diga.
Se já não era claro pela quantidade de bafos presente no núcleo, ficou super agora: os Lannister comandam a parada toda. Aliás, Bolton faz questão de dizer à Catelyn antes de morrer que “os Lannister mandavam os cuprimentos deles”, ou seja, o responsável por matar Robb é Tywin Lannister.
opa
No último episódio, Mhysa, não houve novidades. Talvez tenha sido o super impacto do Red Wedding, mas o episódio pareceu apenas uma conclusão dos fatos, não trouxe nenhum gancho para o próximo ano. Mesmo assim, foi legal de ver a Ygritte dando umas flechadas no Jon Snow (o que acontece com os filhos do Ned, hein? Todos meio bananas) e a Arya tensa.
Já o título significa “mãe” e faz alusão à Daenerys Targaryen: um dos lances mais óbvios ever. Quem ficou chocado com o momento “vamos libertar os escravos, os dragõezinhos e tudo mais?”. Khaleesi já estava nessas faz tempo.
A Elisa, nossa estagiária de arte, arrumou essa preciosidade: um mix ge-ni-al da cena final com o filme Cinderela Baiana, da Carla Perez, lembram? Hahahaha
httpv://youtu.be/pTb3fL3HVrk
VAI, PASSARINHO!
Estou a fim de ver na 4ª temporada:
– No que vai resultar a aproximação entre Tyrion e Sansa.
– O papel de Jon Snow na Night’s Watch — ou se posicionando como membro bastardo da Casa Stark?
– E Jaime Lannister, qual será a dele depois desse chove-não-molha com a Brienne? Não senti muita empolgação na volta com a Cersei.
Saldo desta 3ª temporada: o mamilo do primeiro episódio ainda é nojento, mas nem choca mais ninguém, né? Well done, Game of Thrones!