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Flor Gil mergulha em nova fase musical com influências do pop

Em entrevista exclusiva para a CAPRICHO, a cantora revelou os bastidores de seu novo single

Por Arthur Ferreira 18 set 2024, 19h00

Flor Gil em um evento exclusivo da Meta na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro Nozy Content Agency/Divulgação

cantora e compositora Flor Gil está em uma nova fase de sua carreira musical, marcada pelo lançamento de seu segundo single, Hell No. A canção, apresentada em um evento exclusivo da Meta na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, faz parte do álbum de estreia da cantora, previsto para o segundo semestre de 2024. Após a estreia com Choro Rosa (Versão Diamante Bruto), Flor compartilha sua visão sobre este novo momento de sua carreira em entrevista exclusiva para a CAPRICHO.

“Eu que esse segundo single representa uma fase de amadurecimento”, afirma Flor. “E não é apenas uma nova fase, mas sim uma fase que me complementa como pessoa”. A artista, que transita entre o pop e suas raízes na música brasileira, considera que essa etapa reflete tanto sua evolução pessoal quanto profissional.

Flor, que vive em Nova York, enfrentou o desafio de trabalhar à distância durante a produção do álbum, o que, segundo ela, trouxe momentos de colaboração criativa, mesmo à distância. “A parte boa de fazer o álbum à distância é que passei muitas noites em chamadas de vídeo com a Bárbara (produtora do disco). Trocamos ideias por altas horas na madrugada”, revela.

A tecnologia foi essencial para que o processo fluísse com segurança e agilidade. “Foi legal compor sozinha, no quarto, e depois poder compartilhar com as outras pessoas envolvidas de forma segura, sem medo de vazar. O WhatsApp foi uma ferramenta essencial nesse processo”, acrescenta a cantora.

Choro Rosa (Versão Diamante Bruto), seu primeiro single, foi cantado em português, enquanto Hell No é em inglês, refletindo a dualidade cultural que Flor incorpora em sua música. Sobre o álbum que está por vir, a cantora revela que ele representa uma fusão de suas influências musicais, tanto brasileiras quanto americanas.

“Esse álbum tem de tudo um pouco: tudo que eu aprendi, escutei desde pequena e absorvi de todos os cantos”, explica. “Sendo americana e brasileira, acabo consumindo muita música americana e também bem de perto, bem da raiz mesmo, muita música popular brasileira. O álbum é uma mistura de tudo que eu sou musicalmente e tudo que eu tenho dentro de mim”, finaliza.