Fernanda Torres comemora indicação ao Globo de Ouro: “A vida presta”
"E Walter, 25 anos depois dele com a minha mãe... Realmente, a vida presta", disse a atriz em vídeo nas redes sociais.
pós ter sido indicada ao Globo de Ouro 2025, Fernanda Torres compartilhou um momento de celebração com seus seguidores nas redes sociais nesta segunda-feira (9/12). A atriz está concorrendo na categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama por sua atuação no longa Ainda Estou Aqui.
No vídeo publicado no Instagram, Fernanda comentou a notícia enquanto se arrumava para uma sessão do filme em Londres. “Gente, nomeada ao Golden Globe! Estou aqui no Glam, com [a maquiadora] Rebeca, em Londres. Hoje tem sessão aqui… Está uma loucura”, compartilhou a atriz.
A celebração da atriz foi ainda mais simbólica, já que ela fez questão de destacar a conexão com sua mãe, Fernanda Montenegro. “E Walter, 25 anos depois dele com a minha mãe… Realmente, a vida presta”, disse Torres, se referindo ao diretor de Ainda Estou Aqui, Walter Salles.
Salles também trabalhou com a mãe de Torres, Fernanda Montenegro, em Central do Brasil, longa que rendeu uma indicação histórica ao Oscar de Melhor Atriz em 1999. Na ocasião, a atriz perdeu para Gwyneth Paltrow pelo filme Shakespeare Apaixonado.
Veja aqui:
Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme narra a história real de Eunice Paiva, vivida por Fernanda, uma mulher que enfrenta o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello, durante a ditadura militar brasileira nos anos 1970.
Em novembro, Fernanda esteve presente no Academy Governors Awards. O perfil oficial da Academia publicou nas redes sociais uma foto da atriz acompanhada da legenda: “She is MOTHER” (Ela é MÃE, em tradução livre). O termo, amplamente usado na cultura pop, é usado para enaltecer figuras femininas que se tornam ícones e se destacam na mídia.
A postagem viralizou, com brasileiros lotando os comentários em apoio à atriz e ao filme Ainda Estou Aqui. Entre as mensagens de carinho, um seguidor sintetizou o sentimento nacional: “Ela é uma FILHA. A mãe vocês roubaram em 1999.”