Descobrimos tudo sobre as tattoos da Pitty!
A roqueira baiana fez sua primeira tatuagem quando tinha apenas 12 anos de idade. Hoje ela virou uma apaixonada e mega viciada em tattoos!
Todo mundo diz que, depois da primeira tatuagem, sempre dá vontade de fazer outra. E depois outra… A nossa roqueira favorita que o diga. Pitty já perdeu a conta de quantas tem. E adora exibi-las. No dia da nossa entrevista, a cantora usava um vestido de alcinha, que deixava à mostra o seu braço “fechado” por desenhos coloridos e as famosas cerejinhas no busto.

Afinal, quantas tatuagens você tem?
Muuuitas. Mais de dez e menos de vinte (risos). Eu já desisti de contar, porque vai juntando uma na outra…
Como foi a primeira?
Eu tinha uns 12 anos. É uma rosa horrível que eu tenho na perna.
Se arrependeu de fazer?
Não. Mesmo sendo horrível, tinha um motivo, um propósito para eu fazer.

E qual era o motivo?
Era a vontade que eu tinha de fazer uma tatuagem. Não tinha um motivo específico, era a só a vontade mesmo.
Qual é a que você mais gosta?
Geralmente é a mais recente. São as cerejinhas. Não, mentira! É essa nos dedos da mão (um naipe do baralho em cada dedo).
Mas não tem nenhuma com um motivo mais especial?
Não necessariamente, mas essa na canela eu fiz por causa de uma história que eu tinha escutado. É uma frase que me lembra tanto das coisas boas, como das coisas ruins. “Tudo vai passar”, o que é bom e o que é ruim. Então me traz um pouco de chão.

Você tem algum critério para se tatuar?
Não. Eu não viajo muito nesse negócio de motivo. Outro dia eu estava vendo Miami Ink, por exemplo, achei engraçado porque toda tatuagem tem um motivo muito grande, tipo meu pai morreu, ou meu cachorro ficou cego, sei lá, umas coisas assim (risos). No meu caso, não tem muita história. Eu acho um desenho legal, esteticamente bacana, que combina comigo, vou lá e faço.
Qual foi a que mais doeu?
Eu acho que foi um tribal que eu tenho nas costas, porque é bem na coluna.