Continua após publicidade

Debates políticos e amizades unem gerações em As Garotas do Ônibus

Na série da MAX, a vida de quatro jornalistas muda em meio ao caos das campanhas eleitorais para presidência dos Estados Unidos

Por Anny Caroline Guerrera Atualizado em 29 out 2024, 16h01 - Publicado em 29 mar 2024, 18h01
Continua após publicidade

As campanhas eleitorais para presidência dos Estados Unidos compõem o cenário de As Garotas no Ônibus, nova série original da MAX. Estrelada por Melissa Benoist, Carla Gugino, Natasha Behnam e Christina Elmore, a produção acompanha um grupo de jornalistas na missão de cobrir cada passo dos candidatos ao grande cargo da Casa Branca. No meio do caminho, elas descobrem segredos e conspirações que fazem com que elas se aproximem cada vez mais.

Carla Gugino, que vive Grace, compartilhou como foi unir diferentes gerações na produção. “Eu realmente acredito que a conectividade, o fato de essas personagens terem escolhido a conexão humana como prioridade sobre qualquer outra coisa, é incrivelmente animador e absolutamente universal”, afirmou a atriz em entrevista.

Ela também destacou a relação das personagens com Lola (Natasha Behnam), uma jovem que está descobrindo seu próprio estilo de cobertura no universo da política: “Lola não tem a mesma experiência no mundo jornalístico que essas outras três mulheres”, disse ela à CH. “Então, elas podem ensiná-la e concordo que isso é muito interessante, mas ela também as ensina algo que só é possível de se aprender através de um comportamento, através da autenticidade, que é algo que ela tem em uma mente inatamente curiosa“, acrescentou.

“Elas são uma família que se encontrou.”

– Carla Gugino

Continua após a publicidade

Na narrativa, um dos pontos de maior destaque vem do desenrolar da amizade das jornalistas e a série mostra como elas encontraram uma família umas nas outras. “Essa alegria de viver e ser um peixe fora d’água é algo que todas elas conseguem se identificar nas jornadas que passam ao longo do caminho.

Christina Elmore, que interpreta Kimberlyn, pontuou que ter Natasha como Lola foi algo essencial para que a dinâmica entre as protagonistas funcionasse. “Ela tornou tudo mais maravilhoso. Ela me fez ser mais curiosa e mais interessada. Ela tem esse efeito em todos os personagens“, detalhou.

Continua após a publicidade

A atriz também refletiu como essa performance tem um impacto significativo em todos os personagens: “Ela faz a Kimberlyn questionar tantas crenças que ela carregava há muito tempo. Ela pensa: ‘Ah, talvez eu possa mudar isso. Eu não preciso acreditar nisso. Talvez isso possa ser diferente. Talvez tenha outro ponto de vista.’

Essas quatro mulheres encontram uma família onde você nunca achou que fosse possível e acredito isso as surpreende.

Christina Elmore

Do outro lado da história, Scott Foley vive Hayden Wells Garrett, um dos candidatos acompanhados pelo grupo. Em conversa com a CH, o ator revelou que, para se preparar para viver o prefeito que entra na corrida presidencial, ele passou a pesquisar candidatos reais que fizeram parte de outras eleições. “Eu assisti algumas entrevistas para ver como eles se apresentavam, como eles faziam seus nomes conhecidos”, revelou.

Continua após a publicidade

A forma como o personagem foi escrito também teve um impacto na forma como ele se mostra alguém muito confiável na narrativa. “Existe algo que faz com que a gente se identifique muito com esse comportamento meio: ‘Ei, sou apenas um cara normal querendo melhorar, querendo representar você. Eu sou um de vocês.’ E acredito que sempre que alguém diz que é como você e parece ser honesto, sentimos isso e nos identificamos. Por isso Sadie e outros repórteres sentem que existe algo a mais ali.”

As Garotas no Ônibus: Jornalistas de Campanha está disponível na MAX.

 

Publicidade