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Com papel polêmico na TV, Letícia Colin comenta boa fase na carreira

Além do papel em Sete Vidas, a atriz também conversou com a CAPRICHO sobre a Amanda, sua personagem no longa Ponte Aérea e seus planos para o teatro

Por Gabriel Justo | Fotos: Divulgação Atualizado em 17 ago 2016, 15h56 - Publicado em 1 abr 2015, 12h40

A vida de Letícia Colin tem sido bem corrida. A atriz paulista vive um dos momentos mais movimentados de sua carreira, marcada por seus papeis em Malhação, Floribella e Chamas da Vida , da Record, em que ela vivia uma adolescente que era abusada sexualmente.

Hoje, aos 25 anos, Letícia está arrasando em Sete Vidas como Elisa. Na trama das 18h, ela é uma estudante de medicina portadora de dislexia que não dá a mínima para vaidade e é convidada a ser modelo no Japão. Tempos depois, a garota volta ao Brasil sofrendo com a anorexia que desenvolveu por conta do seu trabalho.

“Ela vai abrindo mão da saúde e do bem estar pela profissão. Enquanto ela lida muito bem com a dislexia, com a anorexia o buraco é mais embaixo”, comentou ela em entrevista à CAPRICHO . “A anorexia é mais séria porque a pessoa não se enxerga e nem se aceita do jeito que ela é. É uma coisa que não é genética: você desenvolve e ela ainda é fomentada pela mídia, por comparações…” Para a atriz, uma coisa que pode ajudar é a terapia: “Nunca passei por isso, mas faço terapia e me ajuda muito a lidar com os meus problemas”, conta.

Amor de Ponte Aérea

Outra personagem forte que Letícia está interpretando é a protagonista do filme Ponte Aérea , que estreou na última quinta-feira (26)/3).

No longa, Letícia é Amanda, uma paulistana linda e aficcionada pelo seu trabalho. Um dia, por conta de um voo atrasado, ela acaba conhecendo Bruno ( Caio Blat ), um carioca que leva a vida numa boa, curte grafitar, ir à praia… Claro que rola um romance entre os dois mas, adivinha? Eles moram há 600km de distância um do outro, e aí o ~rolinho~ precisa ser à distância. #quemnunca?

Mas tanto para Amanda quanto para Letícia, amor à distância não é problema. “Eu tenho muita disposição pra amar, viajar, fazer surpresa… Isso trás um charme que faz muito bem ao relacionamento. O difícil é a saudade, né?”, explica Colin. “Precisa ter muita cofiança e paciência, porque a outra pessoa vai sair com os amigos, nem sempre vai responder sua mensagem na hora e tal”.

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No filme, Amanda e Bruno sempre dão um jeitinho de se ver. Mas um dos maiores empecilhos é a vida agitada dela, que acaba de ser promovida a Diretora de Arte na agência de publicidade onde trabalha. Mas Letícia admira o #girlpower da sua personagem! “Às vezes ela é meio atropelada pelo trabalho”, diz ela. “Mas é muito legal ter uma mulher ocupando o cargo que ela ocupa, porque é raríssimo você ver mulheres. Eu admiro muito mulheres que fazem coisas legais. A Amanda pra mim é uma heroína”, diz ela.

No teatro

Além de Sete Vidas e Ponte Aérea, Letícia ainda se prepara para a estreia do seu quinto musical, Mas por quê?! , com músicas do Elvis Presley. Contando a história de um passarinho que morre, chamado Elvis, o espetáculo fala sobre perdas e os ciclos que a vida tem.

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Quem mora em São Paulo e no Rio não vai precisar se preocupar com nenhum drama envolvendo Ponte Aérea para ver a Letícia de pertinho. hahahha Se programe aí: o espetáculo estreia no Rio em abril, e em maio desembarca em São Paulo.

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