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Charlie XCX agradece fãs brasileiros por energia ‘incomparável’

Cantora, que tomou as redes sociais com o lançamento de Brat, seu novo álbum, esteve em São Paulo no último fim de semana para show intimista.

Por Da Redação Atualizado em 29 out 2024, 15h39 - Publicado em 24 jun 2024, 16h37
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harlie XCX esteve no Brasil neste fim de semana para um momento super especial com seus fãs. Ela, que acabou de lançar seu mais novo álbum Brat, foi DJ por uma noite no espaço Zig, na Barra Funda, em São Paulo, para cerca de mil pessoas.

 

“A todos os anjos que conheci em cdmx [Cidade do México] e São Paulo, obrigado por serem tão gentis e doces!”, ela escreveu em seu perfil do Instagram, nesta segunda-feira (24). “Energia de vocês nesses shows foi realmente incomparável e estou tão feliz por ter tocado pela primeira vez o remix de ‘Girl, So Confusing’ pela primeira vez, enquanto celebrava com vocês.”

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, este foi um dos momentos altos da apresentação de Charlie. Ela não só puxou, como cantou junto o remix da canção que, lançada há poucos dias, consagrou um momento de harmonia entre ela e Lorde.

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Isso porque, em entrevista recente à Rolling Stone norte-americana, Charli admitiu que, no passado, sentiu “muita inveja” da neozelandesa e das comparações que eram feitas entre as duas.

“Ela gostava da minha música. Ela tinha cabelo grande; Eu tinha cabelo grande. Ela usava batom preto; uma vez usei batom preto. Você cria esses paralelos e pensa: ‘Bem, poderia ter sido eu’. Mas não poderia, porque somos pessoas completamente diferentes.”

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Além do momento de Girl, So Confusing, na apresentação, Charli também tocou a faixa I Got It, que tem participação da brasileira Pabllo Vittar e a plateia amou. Outro ponto alto foi quando ela pegou uma bandeira do Brasil e, no centro, estava escrito “brat”, assim mesmo, em letras minúsculas.

Charlie é uma malcriada assumida no mundo pop (e, que os seus pais não nos escutem, mas amamos a postura dela) e faz barulho ao vestir o papel da bad girl, criando uma nova referência do que é ser mulher e fazer música – longe de um mundo cor de rosa ou pasteurizado.

“A demanda constante por acesso aos corpos e rostos de mulheres em capas de álbuns é misógina e entediante”, ela disse ao justificar aquela capa apenas com um quadrado verde do novo álbum, batizado de “Brat” — em inglês, “pirralha”.

Volte com o “Brat Tour”, Charli!

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