Blake Lively quer impedir Justin Baldoni de ver conversas com Taylor Swift
Entenda o novo pedido de "ordem de proteção" que a atriz fez na última sexta-feira (13)

lake Lively solicitou uma “ordem de proteção”, na sexta-feira (13), para impedir que a equipe jurídica de Justin Baldoni tenha acesso às suas conversas com Taylor Swift. Segundo os advogados da atriz, as mensagens trocadas entre elas não é relevante para o caso contra seu ex-colega de elenco e diretor de “É Assim Que Acaba”.
Em documentos apresentados ao juiz do caso, Lewis J. Liman, Blake alega que a busca da equipe de Baldoni por suas mensagem com Taylor faz parte de sua “tática” planejada para influenciar a cantora e seus fãs. “Ao longo do litígio, e particularmente no último mês, as Partes Wayfarer usaram repetidamente o nome da Sra. Swift como parte de sua estratégia de mídia”, afirma.
De acordo com um representante de Blake, em entrevista ao PageSix, “a intenção de Baldoni e sua equipe de arrastar Taylor Swift para o caso era evidente já em agosto de 2024, quando a empresa de relações públicas de crise liderada por Melissa Nathan a incluiu em seu documento de ‘Planejamento de Cenários’ e sinalizou a ‘base de fãs de TS’ como algo a ser levado ‘extremamente a sério’.”
“As tentativas contínuas de, mais uma vez, tentar usar a maior estrela do mundo como tática de relações públicas neste caso refletem um desvendamento público de proporções épicas — e servem apenas para desviar a atenção do fato de que os processos movidos por Justin Baldoni contra a Sra. Lively, Ryan Reynolds, seu assessor de imprensa e o New York Times foram totalmente rejeitados”, disse a fonte.
O envolvimento de Taylor Swift no caso Blake-Baldoni
Em maio deste ano, a imprensa divulgou que Taylor havia sido intimada como testemunha no processo, o que deixou a cantora e sua equipe furiosos. A intimação partiu de Bryan Freedman, advogado de Baldoni.
A resposta de Taylor veio rápida e com tom duro. Em comunicado enviado à imprensa na época, a assessoria da cantora deixou claro que ela não teve nenhuma participação criativa ou presencial na produção do filme. “Ela nunca pisou no set, não participou da escolha de elenco, não compôs a trilha sonora, não viu nenhuma edição, não fez comentários sobre o roteiro — e sequer assistiu ao filme até semanas depois do lançamento oficial”, disse o porta-voz. “Durante 2023 e 2024, Taylor estava em turnê pelo mundo, fazendo a maior turnê da história para se envolver no caso.”
Saiba mais aqui sobre o envolvimento de Taylor Swift no caso
Relembre o caso Blake-Baldoni
O processo de Blake Lively contra Wayfarer Studios acusa o Baldoni e Jamey Heath de “assédio sexual e comportamentos perturbadores” durante as filmagens do filme É Assim Que Acaba. O caso ainda afirma que o time de relações públicas do ator teria arquitetado uma campanha de difamação para manchar sua imagem. Pouco depois da notícia, o The New York Times publicou uma matéria divulgando o documento com acusações, relatos e capturas de telas compartilhadas pela equipe jurídica da atriz.
Advogados de defesa de Baldoni responderam com um primeiro processo contra o The New York Times, por difamação. Segundo a equipe do ator, as 87 páginas do documento divulgado pelo jornal continham informações parciais e alteradas, que não apresentavam contexto do caso por se basear quase inteiramente no lado de Lively. Na matéria do veículo, imagens alegam que Justin teria enviado exemplos de como ele e sua equipe deveriam conduzir notícias negativas para afetar a imagem de Blake nas redes sociais.
No início deste ano, Baldoni entrou com um processo de U$ 400 milhões contra Blake Lively, Ryan Reynolds e a empresa de relações públicas Vision PR, comandada por Leslie Sloane, que é responsável pelo gerenciamento de imagem da atriz. O caso colocou como parte interessada o nome do ator, do produtor Jamey Heath e das publicitárias Jennifer Abel e Melissa Nathan. As acusações incluem extorsão civil, difamação, invasão de privacidade e mais.
A audiência está marcada apenas para março de 2026.
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