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BBB24: Leidy molha roupas de Davi; ele enche balde para acordá-la com água

Motorista de aplicativo ainda tentou entrar no confessionário e pedir a expulsão da trancista

Por Vand Vieira Atualizado em 29 out 2024, 16h05 - Publicado em 12 mar 2024, 10h25

Parece que o Sincerão engatou mesmo! Pela terceira semana consecutiva, a dinâmica realizada toda segunda-feira à noite no BBB24 acabou em uma treta generalizada — que, desta vez, começou com Leidy Elin irritada pelo deboche de Alane, Matteus e especialmente Davi enquanto quem não estava participando assistia da sala ao que rolava no gramado.

A troca de acusações, ofensas e palavrões chegou a um ponto em que a trancista simplesmente foi até um dos quartos, pegou a mala do motorista de aplicativo e jogou todas as roupas dele na piscina. Isso, obviamente, dividiu ainda mais o público e instaurou o caos também nas redes sociais.

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Para alguns, Leidy foi simplesmente icônica, grandona sem medo e amiga do entretenimento. Na visão de outros, porém, tal atitude foi desnecessária e ela deveria sentir vergonha de, segundo essas mesmas pessoas, “causar tanto para defender uma branca”. E você, o que achou, hein?

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A reação de Davi (e da direção do Big Brother Brasil)

Inicialmente, Davi exibiu um sorriso de satisfação. Nada bobo ou inocente, ele sabe que essa situação só o favorece. No entanto, conforme processava o que aconteceu, o baiano chorou e demonstrou estar com muita raiva e vontade de vingança. “Eu vou atormentar a vida dela até ela pedir para sair”, disse.

“Eu tenho várias formas de me vingar. Posso c*gar em um saco e passar no travesseiro nela, posso fazer xixi e ficar guardando numa vasilha para jogar na cama dela, posso esperar ela dormir e jogar um balde de água na cama dela…”, continuou ele em outro momento.

No fim das contas, Davi optou por encher um balde com água da piscina para molhar Leidy, que já estava na cama. Antes que pudesse fazer isso, no entanto, ele recebeu um “atenção” da direção e desistiu da ideia. “Ela pode molhar minha roupa, né?”, questionou o motorista de aplicativo antes de bater na porta do confessionário mais uma vez, alegando que esse tipo de provocação é passível de desclassificação.

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