Amor Em Jogo, de Simone Elkeles
Oi, gente leitora! Eu voltei… E agora é pra ficar. Sim, vamos juntar meu programa na TV CAPRICHO (no ar, toda terça-feira, às 18h30) ao nosso blog lindo. Legal, né? Quem perder o programa pode ver o vídeo aqui (tá aí em cima!) e, eba, ler a resenha também. Assim, concordo que demorou, mais ficou […]
Oi, gente leitora!
Eu voltei… E agora é pra ficar.
Sim, vamos juntar meu programa na TV CAPRICHO (no ar, toda terça-feira, às 18h30) ao nosso blog lindo. Legal, né? Quem perder o programa pode ver o vídeo aqui (tá aí em cima!) e, eba, ler a resenha também. Assim, concordo que demorou, mais ficou muito completo. Diz que ficou completo, plmdd.
E eu volto falando do meu tema favorito que é…
a) Brigadeiro
b) Livro
c) Zac Efron
d) Amor
Ok, sofri pra escolher, mas fiquei com amor. Porque a gente não é nada sem ele. Nada. Nada mesmo. NADA. N-A-D-A. E o livro de hoje é o Amor em Jogo, escrito por Simone Elkeles, e o primeiro da trilogia Wild Cards.
Na história, a gente acompanha o começo do relacionamento de Ashtyn e Derek, dois personagens que se amam logo de cara, mas que resistem em admitir que estão a fim um do outro. Você já viu essa história…
Ashtyn é a única garota do time de futebol americano na escola. E, de tão talentosa, acaba virando capitã. Isso balança o relacionamento com o namorado dela, Landon,que também joga no time e não admite perder o posto pruma garota. Um trouxa.
Derek é um cara que acaba de ser expulso do colégio onde estuda. A mãe dele morreu e ele mora com a madrasta, Brandi. Brandi, por sua vez, é irmã de Ashtyn e decide voltar a morar com a família.
Tradução: Ashtyn e Derek sob o mesmo teto.
Apenas… Que os jogos vorazes comecem e que a sorte esteja sempre a seu favor! Hahaha
O amor de Ash e Derek é tipo uma partida de futebol americano (a metáfora funciona com o nosso futebol também). Ninguém quer perder, todo mundo tem que se defender e, claro, saber a hora certa de ir ao ataque.
No primeiro momento, ambos reconhecem o time adversário. Ash acha o cara metido e arrogante. Derek acha a garota chata e implicante. Enfim, basicamente o começo de qualquer história de amor. Tranquilo, só que não.
Conforme a nossa partida, nosso jogo do amor, avança, temos o segundo momento: o enfrentamento. Ash “odeia” tudo em Derek: o fato de ele ser lindo (sarado, bronzeado, de olhos azuis e com botas de caubói) e zoar com a cara dela. Derek “odeia” tudo em Ash: a autoconfiança dela, o jeito que ela anda de moletom, toda relaxada e, ainda por cima, consegue ficar linda.
No terceiro momento, ALELUIA, alguém vai pro ataque. Neste caso, Derek. Numa pegadinha esperta, ele ganha a chance de sair num encontro com a Ashtyn. Claro que, a essa altura, um já abriu o coração para o outro. Ele falou da morte da mãe e da carta que recebeu da avó distante. Ela chorou no ombro dele depois de brigar com o namorado. O amor é assim: às vezes, vai aos pouquinhos mesmo, até que os dois lados tenham segurança pra se arriscar.
A história de Ash e Derek é muito parecida com o que acontece, muitas vezes, na nossa vida. O medo de se entregar, a vontade de beijar misturada ao pânico de sofrer, enfim, os joguinhos da conquista aos quais a gente recorre pra lidar com esse sentimento arrebatador.
Como termina essa história? Ash vai se entregar? Derek vai provar que pode ser romântico? Isso você vai ter que ler pra descobrir. Mas posso adiantar que: se amar é um jogo, eu prefiro estar no time que sai perdendo a partida, mas ganhando a companhia de alguém que pode mudar a minha vida.
Viva o amor!
Um beijo,
Thi
PS: ei, mandem sugestões com a hashtag #clubedolivroch lá no meu perfil do instagram @luxoeriqueza.