Ally Brooke: “já gravei umas 40 músicas para meu álbum solo”
A cantora falou com a CH sobre o sucesso de seu primeiro single, Low Key, e uma possível vinda ao Brasil
Ally Brooke está pronta para dominar o mundo! A cantora foi a última integrante do Fifth Harmony a lançar um projeto solo, mas no começo deste ano presenteou os fãs com o single Low Key, que esbanja sensualidade e animação. O clipe da música, que conta com a parceria de Tyga, tem mais de 32 milhões de views no YouTube. Em entrevista à CAPRICHO, Ally falou sobre sua estreia como artista solo, sobre seu novo álbum e uma possível vinda ao Brasil!
CH: Low Key, seu primeiro single solo, saiu no começo deste ano. Por que demorou tanto tempo para lançar uma música própria?
ALLY BROOKE: Minha equipe me chamou e disse: “olha, não se preocupe. Quando o tempo chegar, chegou. Você vai saber quando a música certa aparecer e tudo vai evoluir a partir disso”. Essa conversa me tranquilizou bastante, então resolvi ter paciência e mantive a fé de que a hora certa viria. Então apareceu Low Key, que chegou como se um botão tivesse sido apertado e tudo ganhasse velocidade.
CH: Deve ser difícil lidar com a pressão dos fãs por novidades, mas ao mesmo tempo querer lançar a melhor música em seu momento certo, né?
ALLY: É muito difícil mesmo, até porque só temos uma chance de lançar um bom single de estreia, e isso leva tempo. Mas sou muito grata aos meus fãs e à minha equipe, que respeitaram esse tempo e ajudaram Low Key a ser um sucesso.
CH: Na época, você postou no Instagram um vídeo em que aparecia chorando ao ver um outdoor sobre sua música na Times Square. Como foi essa experiência?
ALLY: Nossa, foi algo inacreditável. Venho trabalhando por essa carreira há tanto tempo, desde os 12 anos, e quando vi aquele outdoor na Times Square vieram lembranças de quando eu era pequenininha e cantava e chorava no meu apartamento, pensando se seria descoberta um dia. Ver meu rosto estampado na tela de uma das principais avenidas do mundo por causa do lançamento de meu primeiro single solo foi um sentimento muito marcante. Também foi incrível poder dividir isso com o meu pai, que estava lá na hora. Foi um dia muito especial.
CH: Que mensagem você quer passar com Low Key?
ALLY: Eu quero que as pessoas que escutem essa faixa possam dizer com confiança para alguém em quem estão interessadas: “ei, você deveria realmente me conhecer, porque eu sou cheia de atitude, sou fabulosa, sou incrível”.
CH: E o que vem aí em termos de música? Quando pretende lançar seu primeiro álbum?
ALLY: Estou em estúdio há muito tempo. Já gravei cerca de 40 músicas. É por isso que demoro tanto para lançar algo! (risos) Tenho umas três ou quatro canções que com certeza que estarão no meu primeiro álbum solo. Ao longo dos próximos meses, vou gravar mais algumas coisas e ver o que vai entrar ou não no disco. Espero ter um álbum pronto por volta do outono [no hemisfério norte, o que seria o início do segundo semestre aqui no Brasil].
CH: Você já disse algumas vezes que agora as pessoas poderão ver a verdadeira Ally. Quem é essa garota?
ALLY: A Ally de verdade é alguém que, primeiramente, realmente se importa com os outros. Adoro conhecer gente nova e encontrar meus fãs. Além disso, amo ser uma artista do entretenimento e quero mostrar às pessoas que não sou capaz apenas de cantar, mas também sei dançar. Isso é algo que o público não sabia sobre mim. Espero um dia poder ter meu próprio show, para mostrar às pessoas do que sou capaz.
CH: Bom, traga esse show para o Brasil! (risos) Mas falando sério, você tem planos de voltar em breve?
ALLY: Posso dizer que tenho planos de ir ao Brasil. Estou tão empolgada. Amo o Brasil, todos são muito especiais por aí. Os fãs têm uma energia diferente. Então fiquem de olho porque talvez vocês vejam alguma novidade em breve…
CH: Quais são as melhores lembranças que você tem do Brasil?
ALLY: A maior lembrança com certeza é a das pessoas, que ficavam na porta do nosso hotel, cantavam nossas músicas, gritavam nossos nomes, nos recebiam no aeroporto… Era insano. E sinto falta da comida também, claro. Ai, meu Deus, era tão bom! Pão de queijo, churrasco e arroz com feijão são os meus pratos brasileiros preferidos.