5 motivos para ver A Freira (e morrer de medo)
O spin-off de Invocação do Mal chegou aos cinemas nesta quinta-feira (6)
Nesta quinta-feira (6) chega aos cinemas um dos filmes de terror mais esperados de 2018: A Freira. O longa, que faz parte do universo Invocação do Mal, começa quando um jovem fazendeiro chamado Frenchie (Jonas Bloquet) encontra uma freira enforcada na frente de um convento meio misterioso.
O crime acaba despertando suspeitas do Vaticano, que manda o padre Burke (Demián Bichir) investigar o caso ao lado da noviça Irmã Irene (Taissa Farmiga), que ainda não fez seus votos oficialmente. Ao chegar na abadia, o trio descobre que uma força do mal está matando todas as freiras do convento e também alguns moradores da cidadezinha próxima a ele. E, para investigá-lo, precisam se hospedar ali e tentar sobreviver ao encontro com o demônio Valak.
Aqui, a gente conta cinco motivos pelos quais vale a pena apostar no filme!
1. O convento é muito assustador
Antes mesmo de chegar na abadia, o trio sabe que vai encontrar um lugar supostamente amaldiçoado, mas vocês não têm ideia do que é aquilo, minha gente! Para começar que a única luz é a que vem das velas e dos lampiões, ou seja, os corredores, os quartos e as capelas são superescuros. E, claro, também aparecem sombras e algumas freiras aparecem de relance o tempo todo. Ah, isso sem contar que, ao redor do convento, fica um cemitério cheio de cruzes caindo aos pedaços. Help! Eu que não entraria lá, não…
2. Taissa Farmiga é perfeita como Irmã Irene
Antes de ver o filme, eu só conseguia pensar se o fato de terem escalado Taissa Farmiga para viver a Irmã Irene revelaria alguma ligação dela com Lorraine Warren, que é interpretada por sua irmã da vida real, Vera Farmiga. Se tem ou não alguma coisa a ver, não vou dar spoilers, mas a verdade é que Taissa ficou perfeita no papel. A noviça Irene serve como contraste entre o bem e o mal, em meio ao convento amaldiçoado. E o mais legal é que ela não é bobinha nem super inocente. É girlpower e muito, mas muito corajosa.
3. Frenchie, o gato responsável por quebrar o clima de tensão
A Freira foi vendido como “o capítulo mais tenebroso da franquia” Invocação do Mal, mas a verdade é que… não tem nada a ver. Sim, o filme dá medo, mas não tanto quando os dois primeiros que deram nome à saga. E, no fundo, ele nem parece ter sido feito para se prestar a esse papel. É que, em meio a todas as cenas tensas e aterrorizantes, temos Frenchie, o fazendeiro que encontra a freira enforcada na frente do convento e, mais tarde, se junta à Irmã Irene e ao Padre Burke para investigar o local. Além de muito gato, Frenchie traz piadas boas e divertidas que ajudam a quebrar a tensão ao longo da trama. Ufa! Ah, e se ficar interessada, aqui vai o Instagram do ator Jonas Bloquet: @jonasbloquet. De nada. 😉
4. Os sustos
Posso ser realista? A maior parte dos sustos são bem previsíveis. É aquela história da câmera girando lentamente para o lado, a música abaixando e PÁ! Mas, mesmo sabendo que eles vão chegar, a gente se assusta, viu? Se vir no cinema então… E como o filme tem um jogo interessante de luz e sombra, achamos que seremos surpreendidos o tempo todo.
5. A ligação com os outros filmes da franquia
Embora A Freira seja um longa independente de Invocação do Mal e Anabelle (sim, dá pra ver A Freira sem ter assistido aos outros), é interessante ver como a história se encaixa na saga e tentar buscar algumas referências dos outros filmes. E sim, acredite se quiser, no final a ligação entre esse e os outros longas é muito maior do que simplesmente o aparecimento de Valak, viu?
E aí, você vai ter coragem de assistir?