10 segredos que descobrimos sobre a The Eras Tour, de Taylor Swift

A cantora encerrou a turnê que se tornou um marco na cultura pop e na indústria musical

Por Da Redação Atualizado em 10 dez 2024, 19h16 - Publicado em 10 dez 2024, 19h15
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A The Eras Tour chegou ao fim com muitos recordes no histórico. A turnê de sucesso de Taylor Swift se tornou a mais rentável da história ao atingir US$ 2 bilhões com as vendas de ingressos de 149 shows. Além disso, ela recebeu um total de 10,168,008 pessoas durante a maratona de performances ao redor do mundo.

Pouco antes do último show, Swift publicou o livro oficial da The Eras Tour, que apresentou uma série de curiosidades para os fãs, incluindo imagens inéditas de montagem de palco e figurinos utilizados nas apresentações. Em relatos e depoimentos da própria artista, foram divulgados alguns detalhes dos bastidores da maior turnê da história e a CH selecionou destaques que estão chamando a atenção.

6 curiosidades sobre os bastidores da The Eras Tour

1. Carrinho de limpeza

Ainda no início da The Eras Tour, os fãs descobriram que Taylor Swift usava um carrinho de limpeza para se locomover pelo estádio antes da apresentação começar. A cantora foi flagrada saindo do carrinho várias vezes em vídeos publicados por fãs, mas o livro da turnê nos deu um vislumbre de como era o interior do espaço.

Fotos do “Animal do Dia” e da cidade em que ela se apresentaria naquela noite eram coladas na parede do carrinho e, nas imagens do livro, o animal que aparece é Meredith, gatinha da cantora.

2. Músicas surpresa

Quando a The Eras Tour começou, Swift manteve a antiga tradição de cantar músicas que não estavam presentes na setlist em um set acústico. Inicialmente, uma canção seria apresentada no violão e a outra no piano, sem repetições. Entretanto, no meio da turnê, a cantora desistiu da regra e começou a não só repetir faixas que já tinha apresentando, como também passou a misturá-las em mashups que empolgaram o público.

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Isso permitiu que ela quase zerasse seu catálogo musical. Ou seja, dos álbuns de estúdio de Swift, apenas 6 músicas não foram apresentadas na turnê.

  • That’s When
  • Bye Bye Baby
  • Girl at Home
  • Ronan
  • Forever Winter
  • Soon You’ll Get Better

Vale lembrar que alguns títulos que fazem parte de trilhas sonoras ou colaborações com outros artistas também ficaram de fora.

3. “Bem-vindos ao Eras Tour”

No Brasil, Swift encantou os fãs ao recebê-los com a marcante frase “Bem-vindos a The Eras Tour” em português. Em outros países, ela também aprendeu como declarar a frase introdutória da turnê de acordo com o local em que estava. Segundo o livro oficial, a cantora aprendeu as palavras em 15 idiomas no total.

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4. O momento favorito

É difícil responder qual é o nosso momento favorito da turnê de Taylor, mas parece que ela já tem um em mente. Segundo a artista, Vigilante Shit, faixa do álbum Midnights, é a que ela mais gosta de apresentar durante o show. “É a mais divertida. A coreografia com a cadeira! As personalidades vingativas e travessas que podemos experimentar e interpretar”, disse ela sobre a performance.

5. O mergulho

Os gritos e olhares surpresos dominaram o ambiente quando Taylor Swift “mergulhou” no palco pela primeira vez. A artista pula em um buraco no palco após o set acústico e uma projeção cria a ilusão que ela está “nadando” pela passarela.

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“O palco se transforma em um oceano e eu ‘mergulho’ nele, algo que envolve muita confiança e um grande airbag debaixo do palco. Foi a ilusão mais legal da noite e nunca vou me esquecer do som da multidão quando viram pela primeira vez, era algo misturado com choque, horror e euforia.”

6. Plataformas de Who’s Afraid of Little Old Me

O The Tortured Poets Department trouxe uma série de novas apresentações ao show de Swift. Entre as faixas adicionadas, Who’s Afraid of Little Old Me impressionou com uma plataforma que se movimentava pelo palco, dando a impressão de que a cantora estaria “flutuando”. No livro, a artista revelou que, na verdade, uma pessoa fica dentro do bloco para movimentá-lo.

“Eu queria criar uma ilusão de uma abdução alienígena, uma cena de batalha, uma instituição religiosa, uma instituição mental, uma casa assombrada e a rotina no camarim de uma artista. Foi muito ambicioso mas conseguimos, criamos o que penso que é a parte mais dramática, catártica e dirigida pela raiva feminina durante a noite”, destacou ela.

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