“Eu, minha prima e minha cunhada estávamos sozinhas na casa de praia, quando implicamos com um carro que rondava a casa. Como tinha dado no rádio que ali perto tinha fugido alguns presos, ficamos em pânico, achando que era ladrão. Fui dar uma de Xena [do seriado Xena, A Princesa Guerreira], saí correndo e pulei o muro para chamar o meu vizinho. Passei uma perna mas a outra ficou pendurada na cerca, e aí fui direto com a cara no chão. Ainda por cima, chamei o lindinho do meu vizinho para me ajudar, e sabe o que ele me disse? ‘Eu é que não vou lá, não!’ Bom, fiquei acordada a noite inteira por causa do cavalheirismo dele!”
Kuka, Joinville (SC)
“Estávamos parados no calçadão da praia, meus primos e eu, em frente a casa da minha tia. De repente pára um carro preto na porta, mas até aí tudo bem. O problema é que o carro começa a balançar e, muito curioso, meu irmão colocou a cabeça bem na janela do motorista, para saber o que estava acontecendo. Nossa, no mesmo instante um homem abriu a porta e disse: ‘Perderam alguma coisa?’ Meu deus, eu minha prima não sabíamos onde enfiar a cara.”
A. P., 16, por e-mail
“Fui para a sorveteria com a minha prima, quando vários meninos cercaram a nossa mesa, falando que um deles queria conhecer a Luciana, minha prima. Só que começaram a falar que esse amigo era uma pessoa conhecida, que era o Henri Castelli! De repente, o menino veio aparecendo entre os amigos, e eu e a Luciana nos desesperamos, achando que fosse ele mesmo. Começamos a gritar, pedir autógrafo e tudo mais. Ele ficou muito irritado e falou: ‘Vocês são malucas? Eu não sou ele, não! Essa foi uma desculpa para chegar na Luciana’, e foi embora falando que não queria mas nada com a gente.”
V.S.M., 14 anos, Niterói (RJ)
“Estava sentada sozinha em um banco na praça, quando vi um garoto lindo piscando para mim. Mas do que depressa tomei coragem, fui para perto dele, e comecei a piscar também. Ele ficou falando que eu era doida, que ele não estava piscando coisa nenhuma, que ele nunca tinha me visto na vida… O pior é que ele disse tudo em alto e bom som! Puxa… a cidade é pequena e depois todo mundo ficou sabendo da história.”
Y.G.M., 16 anos, por e-mail
“Minhas primas e eu combinamos de ir ao clube, só que eu não tinha levado roupa de banho. Então, elas quiseram me emprestar um biquíni, mas minha mãe achou muito depravado e disse que eu só iria se fosse de maiô. Eu aceitei, né, fazer o quê? Estava um sol danado, por isso mergulhamos na piscina logo de cara. Resolvi sair da piscina quando, para o meu desespero, umas de minhas primas disse que meu maiô estava todo transparente! Resultado: entrei de novo na piscina e só saí quando não tinha ninguém por perto. Ou seja, meus dedos ficaram enrugados, pois a piscina ficou lotada o dia inteiro.”
S.A.V., São Paulo (SP)
“Ter de ficar as férias inteiras na casa da minha bisavó. Ninguém merece!”
M., 13 anos, Blumenau (SC)
“Minha priminha de 6 anos mora em Brasília (DF) e nunca tinha tomado banho de mar. Resolvi ser generosa e levar a criança para a praia onde costumo passar minhas férias. Chegando lá ela entrou no mar e de repente vem uma onda enorme e a arrastou com tudo! Ela tomou um pouco de água, claro, só que começou a gritar ‘Socorro, socorro, botaram sal na água!’. Depois disso prometi que nunca mais vou com ela para praia.”
B. R., 14 anos, Novo Hamburgo (RS)
“Estava na praia o meu primo apareceu com um sorvete diferente e eu fiquei morrendo de vontade. Fui atrás do carrinho de sorvete e pedi um igual, mas o moço disse que aquele era o último. Perguntei o nome do sorvete e ele disse ‘Broais’. Rodei a praia inteira atrás do tal sorvete e todo mundo dizia que nunca ouviram falar. Até que, um cara simpático, vendo as minhas tentativas frustradas, disse que não era ‘Broais’, e sim ‘Blue Ice’, por isso que o sorvete era azul! Isso foi motivo de piada por muito tempo.”
J. K., 16 anos, Tremembé (SP)
“Estava na praia, embaixo do guarda-sol, lendo a minha CAPRICHO tranqüilamente. Os meus pais saíram para uma caminhada e o meu irmão estava dentro d’água. De repente o guarda-sol voou e eu saí que nem louca atrás dele. Ele foi parar numa tenda lotada de gente, e eu fui me enfiando no meio, pedindo desculpas. Queria me enfiar na areia, junto com o guarda-sol!”
G. C., 16 anos, Curitiba (PR)