Comportamento

Revisão para o Enem: como se preparar nas últimas semanas antes do exame

Entenda o que é importante priorizar na revisão e boas estratégias para a reta final

Por Da Redação Atualizado em 29 out 2024, 18h13 - Publicado em 15 out 2023, 10h00

Ilustração em vetor cor plana espaço de trabalho bagunçado. Espaço de trabalho freelancer. Deskspace caótico com artigos de papelaria. Canetas e papel. Ilustração de desenho animado 2D de vista superior com área de trabalho na coleção de plano de fundo — Nataliia Nesterenko/Getty Images

Faltando menos de um mês para o Enem 2023, é hora de aproveitar o pouco tempo que resta de preparação para o exame de maneira eficiente. André Freitas, Diretor Pedagógico do Fibonacci Sistema de Ensino, diz aos estudantes que acompanham a CAPRICHO que, agora, eles devem priorizar um padrão de estudo que traga confiança e segurança para o que vai acontecer no dia 5 e no dia 12 de novembro.

“Não é mais o momento de abrir novas frentes de estudo ou de adquirir nenhuma estratégia muito nova, porque já está muito próximo da prova”, aconselha o especialista.

O que priorizar na revisão?

A dica é entender quais são os assuntos que mais aparecem em cada área do conhecimento, segundo o histórico do exame. “Assim, os estudantes devem começar a ter uma percepção do score de acertos que eles têm dentro de cada um desses temas”, diz Freitas.

É importante ter em mente também o que é prioridade para alcançar o objetivo de cada um. No Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que utiliza a nota do exame, por exemplo, algumas instituições adotam “pesos” diferentes para cada área do conhecimento do Enem de acordo com os cursos.

A revisão também é o momento de trabalhar pontos fracos e conteúdos que o estudante ainda sente certa insegurança. “Vale a pena, ainda, realizar alguns últimos textos para a prova de redação, considerando sempre a construção do roteiro da dissertação do Enem, a obediência às competências, revisá-las e, sempre que possível, ter a sua redação corrigida para alguém que conhece o modelo de correção do exame”, acrescenta Freitas.

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Simulados são essenciais

Fazer simulados e provas anteriores é uma ótima forma, inclusive, de entender quais são as fragilidades do estudante e treiná-las. É interessante observar qual tema já está totalmente confortável e qual tema o desempenho oscila: às vezes, acerta e, em outras, erra.

Além do conteúdo, os simulados também ajudam ao estudante se preparar emocional e fisicamente para dois dias intensos de avaliação. “Serão duas provas longas e uma redação, por isso é importante que eles estejam acostumados com a longa duração do exame”, diz Freitas. Ela aconselha que o vestibulando trace a sua estratégia para o dia da prova, baseado no que já conhecem de si mesmos e das suas performances em exames ou simulados anteriores.

“Precisa definir se ele vai começar pela redação, pela prova de Linguagem, se ele vai fazer todas as questões na ordem em que elas aparecem ou vai escolher uma de conhecimento”, explica o diretor. Afinal, não há muito tempo no dia da prova para ficar pensando sobre essas coisas.

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Falta pouco, vestibulando! Força e bons estudos!