O que o penúltimo episódio de O Verão Que Mudou Minha Vida nos ensinou
Aviso: este texto possui spoilers do décimo e penúltimo episódio da série, que, inclusive, rendeu bons conselhos para nós
alta bem pouco para o grande final de O Verão Que Mudou Minha Vida. Após uma sequência de conflitos e reviravoltas, no penúltimo episódio, lançado nesta quarta-feira (10), acompanhamos os personagens adentrando a jornada de cura que os levarão, finalmente, para o desfecho da história.
Belly continua em Paris, buscando entender quem é, longe de Cousins e dos irmãos Fisher. Vivendo uma cultura diferente, ela amadurece e se permite viver novas histórias, incluindo um romance com Benito, amigo mexicano que ela conhece durante o intercâmbio. Jeremiah segue tentando se recuperar do coração partido e achar um novo sentido na vida, sem a presença da ex-noiva. Ele precisa encarar as responsabilidades e pensar no futuro. Já Conrad quer se reaproximar do irmão e do amigo Steven, enquanto sonha em ficar com Belly de novo.
Para colocarem a vida no eixo, os três precisam encarar suas vulnerabilidades e resolver suas próprias questões. O episódio mais recente traz isso com diálogos interessantes que podem servir de reflexão para pensarmos nossas próprias vidas e relações na vida real.
Às vezes, o perdão é a única saída
A participação de Denise foi curta na série, mas, neste penúltimo episódio, mostrou-se bem necessária. Após acompanhar Jeremiah se lamentando por não conseguir superar Belly, a personagem fala para ele respeitar o próprio tempo, e que o término de um relacionamento se assemelha à morte. Por isso, é preciso viver o luto.
“Aceitar o que aconteceu, se perdoar, perdoar ela, perdoar o Conrad, perdoar todos que te magoaram, não porque eles mereçam seu perdão, mas porque quanto mais se apegar, mais isso vai te consumir. E ninguém deveria ter esse poder sobre você”, explica.
Tem que viver mesmo com medo
Após o cancelamento do casamento e tudo que aconteceu, Belly desabafa com Taylor que tem medo de machucar mais alguém. “Mas qual é o plano? Não vai se aproximar de mais ninguém porque pode acabar machucando alguém”, questiona a amiga. “É inevitável. Faça seu melhor, mas vai ter que aceitar que vi acontecer em algum momento”, completa.
Não dá para controlar tudo
Assim como Conrad, costumamos querer ter o controle de tudo, mesmo sabendo que isso não é possível. Em conversa com Laurel, o personagem de Christopher Briney reflete sobre a necessidade de arriscar e agir mesmo sem saber o que vai acontecer no futuro. Ele conta à mãe de Belly que seu psicólogo vive dizendo que ele precisa lidar melhor com incertezas e parar de tentar controlar tudo. Isso não é nem um pouco confortável, mas é necessário.
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