Instagram da Leitora: o dia a dia de trabalho da Tabatha na Disney

Sempre quis trabalhar na Disney? Então, se liga nas dicas da Tá!

Por Isabella Otto Atualizado em 1 nov 2024, 13h56 - Publicado em 27 jan 2016, 17h00

Em dezembro de 2014, Tabatha de Lacerda embarcou para uma aventura na terra onde todos os sonhos se tornam realidade: a Disney . Lá, ela ficou três meses trabalhando em um programa de intercâmbio interno. Sua casa foi o Epcot, o parque da bola de golfe gigante. “Essa bola era, literalmente, a minha casinha, porque eu trabalhava nela. Eu era Attractions/Operations, ou seja, era responsável exclusivamente por aquela atração”, conta a carioca de 23 anos.

Tabatha, basicamente, controlava o brinquedo, cuidava da segurança dos visitantes e lidava com os pepinos caso rolasse algum problema técnico com a atração. “Maior responsa ever! Mas eu amei muito. Ver o sorriso das crianças ao entrar naquele brinquedo que prometia te levar em uma viagem no tempo não tinha explicação “, conta Tá, que aproveitou os dias em Orlando para visitar algumas atrações que estava morrendo de vontade de conhecer.

O The Wizarding World of Harry Potter, popularmente conhecido como Parque do Harry Potter, foi um dos locais que ela conheceu. Potterhead de carteirinha, ela documentou toda a experiência da primeira vez no local em seu canal do YouTube, o Não Conta Pra Ninguém .

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A carioca conta que a experiência de trabalhar na Disney foi única: “eu pude criar sorrisos fazendo coisas pequenas, aprender que a gentileza e a educação são coisas simples e que fazem toda a diferença no dia a dia de uma pessoa”.

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Mas Tabatha alerta que é um caminho sem volta! “Depois que você trabalha lá, você nunca mais quer parar. Você quer voltar para todos os programas, só para viver tudo de novo e fazer parte da mágica. Eu digo que, às vezes, é melhor você nem ir, porque a saudade que fica é grande demais . É um vício absurdo!”, brinca.

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As amizades feitas por lá também foram inesquecíveis! Tabatha fez amigos do mundo todo e afirma que eles foram parte fundamental da experiência e do processo de adaptação.

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“Hello, time travelers! Just watch your step!” era a frase mais falada pela carioca. A rotina de trabalho variava de acordo com o dia e com a época do ano. No Natal e no Ano Novo, o trabalho era mais intenso, mas, ainda assim, dava para aproveitar bastante. ” Na maioria das vezes, depois do trabalho, eu ia para o Magic Kingdom , porque como eu saía cedo, ele ainda estava aberto e dava para eu ver o fogos!”, conta Tá, que trabalhava, geralmente, das 15h30 às 21h30.

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A farmacêutica, que vai começar a faculdade de publicidade agora, conta que não é preciso ser fluente em inglês para participar do programa, mas é importante ter uma noção básica do idioma. A parte mais complicada é enfrentar a concorrência, porque você nunca sabe exatamente se vão te chamar após a sua inscrição no programa ou não. “Depois rolam umas entrevistas na STB, que representa a Disney no Brasil, e com uns representantes oficiais do parque”, conta a jovem, que já pensa em voltar: “o mais legal era que por mais que eu estivesse trabalhando, nunca parecia que eu estava realmente trabalhando. Deu pra entender?”.

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Ah! E nas horas vagas, a carioca faz cosplay de Bruna Vieira! (risos) Não são parecidas?!

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