1. Malala Yousafzai
Enquanto aqui tem gente que vai para a escola por obrigação, no Paquistão as meninas brigam para poder estudar. Lá, elas são proibidas de ir à escola. E a Malala, 18 anos, é o ícone da luta pela educação. Aos 11 anos de idade, ela começou a escrever em um blog sobre as dificuldades de viver sob o regime do Talibã e suas opiniões sobre a educação das garotas. Por suas denúncias, em 2012, ela foi baleada na cabeça e no pescoço quando voltava da escola. Ela sobreviveu, continuou com o seu projeto e chegou a receber o Prêmio Nobel da Paz!
2. Emma Watson
A eterna bruxinha Hermione Granger, de Harry Potter, cresceu e ganhou voz no mundo feminista. Atualmente, ela é embaixadora da ONU Mulheres e defensora da campanha ?HeForShe?, que promove a igualdade de direitos entre homens e mulheres. Em 2014, ela foi destaque com um de seus discursos. ?Feminismo é a crença de que homens e mulheres devem ter diretos e oportunidades iguais, sejam políticos, econômicos e sociais?, disse ela. Muitos aplausos para essa diva!
3. Isadora Faber
Em 2012, a estudante catarinense começou a mostrar a realidade de sua escola e denunciar os problemas que aconteciam por lá. Surgia, então, a fanpage ?Diário de Classe ? A Verdade?. Com essa iniciativa, Isadora ficou conhecida no mundo todo e até lançou uma ONG com o seu nome para melhorar o ensino público no Brasil. Já em 2013, ela foi considerada um dos 25 brasileiros mais influentes do país, pelo jornal inglês The Financial Times. Uau!
4. Samantha Reed Smith
Ela é considerada a mais jovem embaixadora da América. Com apenas 10 anos de idade, em 1982, a pequena Samantha escreveu uma carta para o então presidente soviético, Yuri Andropov. Ela queria saber por que as relações entre os EUA e a antiga URSS eram tão tensas e questionou se o presidente iria começar uma guerra nuclear contra os americanos. O texto foi publicado em um dos jornais soviéticos e a menina viajou para a URSS a convite do governo. Com essa iniciativa, ela foi considerada ?embaixadora da boa vontade? por tentar melhorar a relação entre duas nações. Que fofa!
5. Maria da Penha
Após escapar de duas tentativas de assassinato por parte de seu marido, a farmacêutica lutou até conseguir condenação de seu agressor e, atualmente, é a defensora dos direitos das mulheres. O caso dela ganhou até repercussão internacional. Em 2006, a lei que prevê punições à violência doméstica recebeu o seu nome. Hoje, Maria da Penha também é ativista e coordenadora da Associação de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência, no Ceará.
6. Amelia Earhart
Se hoje já é difícil as mulheres serem respeitadas no volante, imagina no comando de um avião. Mas Amelia conseguiu! Grande defensora das causas feministas, ela foi pioneira na aviação dos EUA e recebeu até uma condecoração por ser a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico, em 1928. A história da piloto fascina muita gente ? principalmente depois de desaparecer no Oceano Pacífico, enquanto tentava fazer a volta ao mundo, entre 1937 e 1939.
7. Aretha Franklin
A cantora foi um ícone do soul e da black music na década de 1960. Quem nunca ouviu o seu grande hit ?I Saw a Little Pray For You?? Além de ser o símbolo da igualdade racial, Aretha também deixou sua contribuição às mulheres do mundo todo. Ela foi a responsável pelo primeiro hino feminista. “Respect”, que estourou nas paradas da época, pedia respeito às mulheres que queriam mais do que cuidar da casa e dos filhos.
8. Margaret Thatcher
Foi a primeira mulher a liderar um dos principais partidos políticos do Reino Unido e a se tornar primeira-ministra britânica, assumindo esse cargo entre 1979 e 1990. Durante o seu governo, Margaret lutou para melhorar a economia do país. Depois de sobreviver a uma tentativa de assassinato em 1984, a política ficou conhecida como a ?Dama de Ferro?.
9. Marie Curie
Com certeza, todo mundo já ouviu falar dessa famosa cientista polonesa. Ela teve um papel importante na história da Química e da Física! Foi também a primeira mulher a ganhar não só um, mas dois prêmios Nobel ? em 1903, pelos estudos no campo da radioatividade; e em 1911, pela descoberta de dois elementos químicos: rádio e polônio. Lembra da tabela periódica? Pois é!
Em 1914, ela fundou o Laboratório do Rádio, na Universidade de Paris, e foi nomeada diretora. Marie morreu em 1934, na França, de leucemia ? que, dizem, foi devido a sua exposição à radiação durante a sua carreira.
10. Madre Teresa de Calcutá
No campo religioso, não tem como não lembrar da missionária ? conhecida como ?santa das sarjetas?. Ela pedia doações nas ruas para poder ajudar pobres e doentes em abrigos. Logo, conseguiu voluntárias para a sua causa e fundou uma congregação de religiosa chamada de ?Missionárias da Caridade?. Pelos serviços prestados à caridade, Madre Teresa recebeu o Nobel da Paz em 1979 e teve até uma audiência com o Papa João Paulo II. A religiosa morreu em 1997 de parada cardíaca. Em 2003, foi beatificada pela Igreja Católica.
Com tanto exemplo bonito dá até vontade de sair por aí e mudar o mundo, né? E elas só mostram que podemos, sim, deixar nossa marquinha na sociedade em qualquer área: na política, na música, na educação e até na ciência. Basta acreditar no seu talento e no seu #TipoMenina , junto com Always Noites Tranquilas, que possui um ajuste perfeito para até 0% vazamentos*.
*pode variar de acordo com as características de cada mulher.
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