4 passos para deixar o passado para trás e viver um amor leve
Será que você não está com medo ou expectativa demais, e isso está bloqueando o fluxo do amor? É hora de resolver!

erá que você tá vendo o amor como ele realmente é… ou tá com as lentes meio embaçadas por causa do que já viveu no passado? Se for o segundo caso, está na hora de dar um jeitinho nessas lentes e enxergar o amor de um jeito mais leve, consciente e verdadeiro.
Muitas vezes, a gente nem percebe, mas carrega algumas dores, traumas e padrões emocionais que acabam influenciando (e muito!) a forma como a gente se envolve com alguém. E aí, sem querer, rola medo, expectativa demais ou até aquela famosa autossabotagem – e tudo isso bloqueia o fluxo do amor.
Neste texto, a terapeuta energética Ceci Akamatsu vai ensinar 4 passos para ajustar essas lentes emocionais e abrir espaço para viver o amor com mais clareza, presença e conexão de verdade.
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1. Repare no que o seu corpo sente
Fecha os olhos rapidinho e imagina que você está assistindo a um filme da situação que te incomodou, mas como se fosse só uma espectadora, tipo de fora da história. Agora presta atenção:
- Como o seu corpo reage vendo essa cena?
- Onde você sente alguma coisa?
- Como é essa sensação? É forte? Leve? Desconfortável?
A ideia aqui não é focar na emoção (tipo tristeza ou raiva), mas na sensação física mesmo. Pode ser algo como:
- Tensão
- Aperto
- Dorzinha chata
- Calor ou frio
- Vazio por dentro
- Pressão
- Sensação estranha, tipo um peso ou algo travado
Essas sensações podem ser bem suaves ou super intensas. Só observa, sem julgar.
Agora pensa:
- Que tipo de pensamento ou emoção aparece junto com isso?
- Que atitudes, palavras ou situações costumam ativar essa reação em você?
- Qual é o exato momento em que parece que tudo desanda?
Por exemplo: alguém me decepciona. Fico triste e irritada e sinto um aperto no peito e na barriga. Daí penso que, de novo, não posso confiar em ninguém e que só posso contar comigo mesma. Isso me deixa com raiva, sozinha, sobrecarregada. E tudo começa justamente quando a pessoa age diferente do que eu esperava.
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2. Descubra o que você quer mudar de verdade
Agora que você já percebeu como o seu corpo reage, vem a próxima pergunta: o que, dentro de mim, eu realmente quero mudar?
É fácil pensar que quem precisa mudar é o outro, mas, sinceramente, o único lugar onde a gente tem controle real é dentro da gente mesma. Então foca no que está nas suas mãos transformar, porque é assim que você começa a assumir o seu poder de verdade.
Vamos voltar ao exemplo:
- A pessoa me decepciona, eu fico triste e com raiva. Sinto um aperto no peito e na barriga e penso que ninguém é confiável.
- A vontade de mudança aqui poderia ser: “Quero aprender a não sofrer tanto quando alguém me decepciona.” Bem diferente de “Quero que a pessoa pare de me decepcionar.” Né?
Se a dor, a raiva ou qualquer outro sentimento estiver muito forte, e você só conseguir pensar no que o outro deveria fazer diferente, tudo bem. Comece acolhendo esse desconforto. Aos poucos, vai ficando mais fácil enxergar o que realmente está pegando dentro de você.
Com o tempo, você pode perceber que o problema nem é só aquela decepção específica, mas algo mais profundo, como uma dificuldade de confiar ou de se sentir amparada.
E aí, talvez até role lembrar de outras vezes em que você se sentiu assim e entender melhor como essa “lente” emocional foi se formando.
O segredo é ir explorando, uma camada de cada vez, e repetir esses passos sempre que sentir que precisa.
3. Tente enxergar tudo por outro ângulo
Chegou a hora de mudar o ponto de vista. Bora fazer algumas perguntas para si mesma:
- O que dá para mudar em mim, agora?
- Será que, sem perceber, eu estou ajudando essa situação a se repetir?
- O que essa experiência está querendo me ensinar?
Vamos continuar no exemplo:
- Eu costumo fugir, brigar ou me fechar quando alguém me decepciona. Mas talvez essas pessoas estejam aparecendo justamente para me ensinar a lidar melhor com a decepção.
- A real é que o medo de me machucar faz com que eu fique sempre esperando o pior. Aí, quando rola alguma coisa, acuso o outro, sem perceber o meu próprio papel nisso tudo.
- Eu quero reagir de outro jeito, só que ainda não consigo. E está tudo bem.
Talvez o segredo não seja tentar impedir que as decepções aconteçam (porque, né? Impossível), mas sim me fortalecer para saber lidar com elas de um jeito mais saudável.
Mesmo sendo uma situação chata, ela pode ser uma chance real de crescer e mudar. No começo, parece até estranho pensar em agradecer por algo ruim… mas, quando você começa a ver o aprendizado por trás, tudo muda.
Seus sentimentos vão se transformando, e você começa a construir uma base mais firme para viver o amor do jeito que merece.
4. Fortaleça suas lentes com terapia
Não existe só um jeito certo de cuidar das emoções, nem uma fórmula mágica. Você pode experimentar várias formas de se conhecer melhor, como:
- Limpeza energética
- Constelação Familiar
- Apometria (para cortar laços energéticos)
- Técnicas para desbloquear e equilibrar os chakras
Ou qualquer outro método que faça sentido pra você. O importante é escolher algo que combine com o seu jeito e que realmente funcione no seu caso. Com o tempo, você mesma vai sacando qual técnica funciona melhor em cada fase da vida.
Mas ó: se as dores forem muito intensas ou se você perceber que está presa num padrão emocional difícil de sair sozinha, vá com calma. Não precisa sair correndo para “resolver” tudo de uma vez. Às vezes, o mais importante é aprender a atravessar o desconforto com as ferramentas certas.
Por isso, buscar ajuda profissional e trabalhar suas questões com alguém de confiança pode fazer toda a diferença. Ainda mais quando o assunto é o amor. ❤️
Exercício para limpar e reprogramar suas lentes
No áudio abaixo, tem uma técnica de limpeza energética bem simples que dá para fazer no banho mesmo. A ideia é deixar a água levar embora tudo aquilo que você não quer mais carregar.
Se quiser, pode usar junto uns elementos como defumações, sprays ou incensos de limpeza. Também rola ouvir mantras ou sons que ajudam na transformação.
Se nas primeiras vezes parecer que não rola sentir nada, relaxa! O mais importante é continuar praticando. Com o tempo, o melhor vai aparecer.
Mas se sentir resistência ou desconforto, não force nada, tá? Se acolhe com calma e repete quando estiver pronta.
E, se sentir que precisa, não hesite em buscar ajuda terapêutica para te acompanhar nesse caminho.
Não desista!
Mudar a forma como a gente vê o mundo (nossas “lentes de realidade”) não é uma linha reta, é mais tipo um ciclo que a gente vai repetindo. Cada vez que você percebe uma parte que dá para melhorar, você vai se libertando e abrindo um caminho melhor para o amor.
Uma dica simples para fortalecer essas lentes mais saudáveis é praticar gratidão todo dia. Anote pelo menos uma coisa, pessoa ou situação que você agradece, por menor que seja. Esse exercício ajuda a sua mente a focar no que está bom na sua vida, e isso faz toda a diferença.
Se quiser uma ajudinha para transformar suas lentes de verdade, dá uma olhada nos atendimentos da Ceci aqui.