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Foquinha fala sobre ser jornalista e suas celebs favoritas!

A Youtuber Foquinha foi até a Feira Guia do Estudante para bater um papo sobre jornalismo e como é a zoeira de entrevistar os famosos que a gente ama.

Por Da Redação Atualizado em 28 ago 2016, 11h09 - Publicado em 28 ago 2016, 11h09

pensou entrevistar várias celebridades e ainda gravar desafios com eles? É isso que a Fernanda Catania, a famosa Foquinha, faz como jornalista de entretenimento e celebridades. Ela é super- simpática e comunicativa e foi assim que respondeu a gente na Feira do Guia do Estudante. Contou como se tornou jornalista da CAPRICHO e o que mudou na sua vida depois que foi para o Youtube. Veeem!

Você sempre quis fazer jornalismo?

Quando tive que escolher, já era jornalismo. Mas antes, quando eu era criança, quis até ser nutricionista. Eu fui crescendo e me vi na comunicação, mas não sabia exatamente onde. Quando entrei no Ensino Médio, tinha aula de jornalismo e atualidades e foi lá que eu me descobri, porque era a única pessoa empolgadona da sala. Escrevia no jornalzinho e pensei ‘é isso que eu quero’.

Qual a experiência que mais te marcou na faculdade?

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Eu fiz Jornalismo na PUC-SP e o que eu mais gostei, amei e me marcou foi o meu TCC. Fiz um documentário em vídeo, mas só fiquei atrás das câmeras. Eu gostava muito de causas sociais, então falei da construção do Clown (doutores-palhaços de medicina). Nada a ver com entretenimento, mas já tinha a ver com vídeo, né?

Como você chegou na CAPRICHO?

Meu primeiro estágio foi numa assessoria de imprensa nada a ver. Naquela época nem pensava em jornalismo de entretenimento, eu queria outras coisas na área. A assessoria foi legal porque me ajudou muito, fiz uma revista inteira sozinha, ganhei experiência. Depois fui pro Portal do IG e já estava querendo entretenimento. Fiz um processo seletivo superlongo na Editora Abril que eu nem sabia onde ia dar. Fui selecionada na CH e fiquei como estagiária por dois anos. Quando me formei, queria ficar e eles também queriam que eu ficasse, mas não tinha vaga de repórter. Fui pra Rolling Stone Brasil, que era meu sonho, e a CAPRICHO me chamou de volta quando a vaga abriu. Fiquei até sair pra fazer o meu canal.

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Qual diferença entre escrever pra revista e fazer vídeo pro Youtube?

É muito diferente. Na revista você escreve mesmo, é texto e muita apuração. Na edição de texto, ainda dá pra melhorar isso e aquilo, mas no vídeo é o que você falou e não tem como mudar. A linguagem muda, falar com a câmera é muito mais pessoal. Antes eu representava a CAPRICHO, hoje eu sou a Foquinha. Consigo ficar mais próxima do público.

Você gostava de gravar vídeos?

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Nossa, não! No começo eu odiava e é até bizarro isso. A Karol (Pinheiro) fazia os vídeos esporádicos e, quando rolavam entrevistas internacionais, me chamavam. Eu tentava ser uma pessoa meio parecida com a Karol, só que não tinha nada a ver comigo. E eu não me identificava naqueles vídeos.

 O que você fez pra começar a gostar de gravar?

Acho que tudo mudou quando eu comecei a colocar minha personalidade, colocar a Foquinha. A minha personalidade zoeira, cara de pau, que ri de si mesma. Eu achava que aquele meu jeito não era um jeito pra vídeo. E não, na verdade você tem que ser você mesmo e isso é muito mais legal. As pessoas se identificam e você fica mais natural pra aparecer no vídeo. Eu fui gostando de fazer, foi saindo naturalmente e deu certo!

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Você ficou famosa pelos desafios com celebridades. De onde surgem as ideias?

Da minha cabeça louca. É porque eu sempre faço com artista, de um tempo pra cá to fazendo bastante com a galera da internet, mas tudo começou com celebridade. Escolho a pessoa primeiro e penso em uma pauta que tenha a ver com ela. O grande desafio pra mim é não pegar coisas que já existam na internet. Quando faço tag, que é bem legal, sempre coloco uma coisa que tenha a minha cara. Vou dar um exemplo: o smothie challenge com a Giovanna Ferrarezi com quiz das Kardashians.

Quem foi que você mais gostou de entrevistar?

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Muito difícil essa pergunta, tem tanta gente… Eu amei muito o vídeo do Fábio Porchat e a Miá Mello. Eles são incríveis, até fiquei amiga da Miá depois. Fiquei muito feliz esse dia.

E uma pessoa que foi difícil de entrevistar? 

Do meu canal, o Taylor Caniff, do Vine. Mas o mais difícil foi o Ian Somehalder pra CAPRICHO, porque a minha pauta era sobre coisas pessoais, sobre amor e ele não queria falar disso. Ele me retrucava de um jeito meio não me respondendo e eu tinha que continuar.

Quem você ainda quer entrevistar?

Com certeza o Justin Bieber, quem me acompanha sabe que eu amo demais. Mas sei que tá cada vez mais impossível porque é o Justin, né? Ah! E a Rihanna também.

A Feira Guia do Estudante tá rolando nos dias 26, 27 e 28 de agosto no Expo Center Norte.

Texto: Isabella Massoud

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