Eco-ansiedade afeta sobretudo jovens de 16 a 25 anos; conheça o transtorno
As mudanças climáticas afetam cada vez mais a saúde mental da população
A Associação Norte-Americana de Psicologia foi a responsável por divulgar, pela primeira vez, em 2017, um estudo falando sobre a eco-ansiedade.
Segundo a APA (American Psychology Association), o termo designa “o medo crônico de sofrer um cataclismo ambiental que ocorre ao observar o impacto, aparentemente irrevogável, das mudanças climáticas gerando uma preocupação associada ao futuro de si mesmo e das gerações futuras”.
No artigo Mental health and our changing climate: impacts, implications and guidance, especialistas explicam que não há um tratamento específico para o transtorno, mas, por se tratar de uma variação da ansiedade, o paciente deve fazer acompanhamento médico e, eventualmente, fazer uso de medicação.
Jovens entre 16 e 25 anos são os mais afetados pela eco-ansiedade, sendo que 39% da Gerazão Z hesitam em ter filhos por causa das catrástrofes climáticas, de acordo com levantamento publicado pela revista científica The Lancet.
No vídeo a seguir, apresentado pela repórter e editora de comportamento da CAPRICHO, Isa Otto, você aprende mais sobre o transtorno:
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