Diagnóstico de Carol Castro mostra que nossas emoções mexem com tudo

Após um trabalho árduo como Clarice de 'Garota do Momento', a atriz descobriu que desenvolveu "estresse oxidativo"; entenda

Por Da Redação 17 jun 2025, 15h40

Carol Castro brilhou em ‘Garota do Momento’ no papel intenso como Clarice. Na reta final da trama, ela sente muito orgulho do trabalho feito, mas relembra que toda a entrega nas cenas dramáticas e profundas impactou até sua saúde. Prova disso é o diagnóstico recente de “estresse oxidativo”, condição que ela nem conhecia.

“O cérebro não sabe que os desgastes físicos e emocionais das cenas não são reais. O cabelo começou a cair mais do que o normal, fui ao médico e conheci o termo ‘estresse oxidativo'”, contou em entrevista ao Jornal Extra. A atriz explica, do seu modo, que tratam-se de “placas vermelhas que me surgem no rosto e no colo, principalmente após as sequências de choro”.

“Isso tem a ver com a circulação sanguínea, as emoções mexem com tudo na gente. E não é por pouco tempo, né? Filmes e séries são resolvidos em um, dois, três meses. Novela, não. Começamos a gravar no início de agosto do ano passado. Desde então, a entrega é total”, afirma. 

Carol conta que, apesar da satisfação com o trabalho, a sensação de esgotamento era inevitável. “Muitas vezes, saí do trabalho com a sensação de que não estava me aguentando em pé. Não é uma reclamação. Volto para casa com a certeza do dever cumprido. Esgotada, com enxaqueca, mas sabendo que fui até o meu limite como atriz”, relatou. 

O que é ‘estresse oxidante’

Como explica artigo publicado no The Conversation, o processo de oxidação é quando compostos que não são úteis para a vida são produzidos em nosso corpo. Isso é algo natural e inevitável, porém nosso corpo consegue oferecer mecanismos para controlar esse processo “infeliz”. Ou seja, “é fato que sempre vamos oxidar, o segredo está em controlar o excesso de elementos nocivos”.

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“O estresse oxidativo ocorre quando compostos que não são úteis para a vida (radicais livres, água oxigenada, etc.) são produzidos em nosso corpo. Quando sua presença é excessiva, apresentam consequências negativas, pois alteram, por exemplo, a funcionalidade das membranas. Se as membranas se rompem, as células morrem e a doença aparece”, explica no texto Rafael Franco, professor de bioquímica e biologia molecular na Universidade de Barcelona.

E como evitar isso, CH? Alimentação saudável e a prática de exercícios físicos podem ajudar a minimizar e controlar o estresse oxidativo, além de claro, prezar pelo bem-estar, descanso e saúde mental, ok?

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