Dia das mães: “Sempre quis ser mãe, só não imaginava tão cedo!”
Bárbara Moreira, que ficou grávida aos 17 anos, irá comemorar o dia das mães pela primeira vez neste domingo
O especial de dia das mães de hoje conta a história da Bárbara Moreira, de 19 anos, que vai comemorar a data pela primeira vez com o filho Jimmy. Ela tinha 17 anos quando descobriu que estava grávida de 3 meses. “Fiquei muito assustada, mas feliz. Sempre quis ser mãe, só não imaginava tão cedo”, lembra. Na hora, ela tirou a foto do teste e mandou para o namorado, que ficou ao lado dela desde o começo. “Ele me prometeu que daria tudo certo”, ela conta.
É normal que uma gravidez dê medo, afinal, a surpresa é grande. E o medo da Bá só passou depois que ela deu a notícia para os pais. No entanto, não foi assim tão fácil: “Fiquei uma semana tentando contar para meus pais e não consegui. Um dia, fui na casa de uma amiga e, de lá, liguei para o meu pai e contei. Ele ficou surpreso e disse que conversaria com a minha mãe”. Logo eles a apoiaram e estiveram muito presentes o tempo todo, e isso foi superimportante para ela. “Ah, e meus irmãos amaram desde o incício a ideia de serem tios”, ela brinca.
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A partir do quarto mês, a Ba começou a sentir enjoo e teve alguns desejos. “O mais intenso foi a vontade de comer algodão doce”, se recorda. Uma etapa muito essencial que ela destaca durante o período da gravidez foi o acompanhamento profissional. “A partir do momento que descobri, sempre fiz o pré-natal. É muito importante, não importa a idade da gestante”, ela alerta. Para quem não sabe, o pré-natal é todo o período que antecede o nascimento da criança e, nele, é crucial que a mulher faça alguns exames, consultas e avaliações médicas.
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Um pouco antes do grande dia, ela estava muito ansiosa e confessa que sentiu medo da dor do parto, mas a expectativa era maior que tudo. “O nascimento dele foi a coisa mais marcante de toda a minha vida. É uma ligação muito forte! O momento mais esperado era ver o rostinho dele, poder tocar, beijar, cheirar. Eu não conseguia parar de chorar de alegria”, se emociona. E foi a mãe dela quem esteve lá assistindo ao parto. “Ela me ajuda muito, cuidando do Jimmy enquanto eu trabalho e estudo. É uma avó superatenciosa e amorosa e ensina tudo pra ele: falar, bater palma, mandar beijo…”, ela conta.
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Com a chegada de um filho, as responsabilidades aumentam e a vida muda em várias esferas. A Bárbara enxerga essas mudanças de forma muito positiva: “Alguns amigos se afastaram, mas outros chegaram, me ajudaram e apoiaram. Minha visão sobre o mundo também se transformou – quero mudá-lo para deixar um futuro bom para o Jimmy. Minhas prioridades também são outras. Eu só quero ser uma mãe maravilhosa para ele!“.
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E o que é ser uma mãe maravilhosa? “Aquela pessoa que cuida, ama, aconselha, apoia, dá broncas também, mas sempre quer o seu bem”, a Ba explica. É assim que ela quer ser, inspirada no que a mãe dela sempre foi! “Também quero aproveitar cada segundo ao lado dele, porque crescem muito rápido”, completa. Sobre o dia das mães, ela já sabe qual seria o presente perfeito: “ouvir o Jimmy falando mamãe”. Estamos na torcida! hehe
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Assim como a Ba, muitas meninas engravidam durante a adolescência. Nem sempre vai ser fácil e ela acha que o maior desafio é continuar os estudos, no entanto, ressalta: “não podemos parar de estudar porque agora existe uma vida que depende de nós, então temos que melhorar cada vez mais por ela“. Para completar, ela dá um conselho: “Não importa a sua idade, se você engravidou, não permita que os pensamentos ruins te dominem. O bebê sente tudo o que sentimos! Busque ajuda familiar, de amigos, espiritual (seja qual for sua religião) e, principalmente, ame seu filho a todo segundo da sua vida“!
Awww. Muito fofo, né?! Um feliz primeiro dia das mães para você, Ba! <3 Quer ler mais matérias sobre o Dia das Mães? Acompanhe o nosso especial!
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